Vieira: Congresso deve acompanhar investigações sobre o furto de dados da Petrobras

As comissões de Relações Exteriores da Câmara e do Senado se reúnem esta semana para analisar o furto de dados  da Petrobras que continham informações sobre  novas descobertas de petróleo e gás. No dia 1º de fevereiro, a direção da empresa anunciou que um container, despachado de uma das plataformas de pesquisa na Bacia de Campos para a superintendência da Petrobras em Macaé (RJ), teve um cadeado de segurança violado durante o transporte. O cadeado original foi trocado por outro, e dados e informações estratégicas desapareceram.

As informações furtadas são sobre estudos de dois campos descobertos recentemente pela Petrobras. Um deles, o de Tupi, anunciado no dia 8 de novembro de 2007, está localizado na Bacia de Santos. Ele vai representar um acréscimo de quase 50% às reservas atuais do Brasil, que são de 14,4 bilhões de barris. O campo se espalha desde o litoral do Espírito Santo até Santa Catarina, ao longo de mais de 800 quilômetros de extensão por até 200 quilômetros de largura.

Investigações
O presidente da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, deputado Vieira da Cunha (PDT-RS), afirmou que o Congresso deve acompanhar de perto as investigações da Polícia Federal para garantir a punição dos envolvidos. "Queremos informações sobre o conteúdo dos dados sigilosos que foram roubados, e queremos também saber em que nível vai haver prejuízo à nossa empresa estatal."

A Petrobras informou que possui cópia de todo o material furtado. A Halliburton, empresa responsável pelo transporte dos containers da Petrobras, não se pronunciou sobre o assunto.

As comissões de Relações Exteriores da Câmara e do Senado se reúnem esta semana para analisar o furto de dados  da Petrobras que continham informações sobre  novas descobertas de petróleo e gás. No dia 1º de fevereiro, a direção da empresa anunciou que um container, despachado de uma das plataformas de pesquisa na Bacia de Campos para a superintendência da Petrobras em Macaé (RJ), teve um cadeado de segurança violado durante o transporte. O cadeado original foi trocado por outro, e dados e informações estratégicas desapareceram.

As informações furtadas são sobre estudos de dois campos descobertos recentemente pela Petrobras. Um deles, o de Tupi, anunciado no dia 8 de novembro de 2007, está localizado na Bacia de Santos. Ele vai representar um acréscimo de quase 50% às reservas atuais do Brasil, que são de 14,4 bilhões de barris. O campo se espalha desde o litoral do Espírito Santo até Santa Catarina, ao longo de mais de 800 quilômetros de extensão por até 200 quilômetros de largura.

Investigações
O presidente da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, deputado Vieira da Cunha (PDT-RS), afirmou que o Congresso deve acompanhar de perto as investigações da Polícia Federal para garantir a punição dos envolvidos. “Queremos informações sobre o conteúdo dos dados sigilosos que foram roubados, e queremos também saber em que nível vai haver prejuízo à nossa empresa estatal.”

A Petrobras informou que possui cópia de todo o material furtado. A Halliburton, empresa responsável pelo transporte dos containers da Petrobras, não se pronunciou sobre o assunto.