Trabalhadores da Varig protestam no Rio de Janeiro

rabalhadores do Grupo Varig (TGV) realizaram manifestação neste domingo (15/6) na praia de Ipanema, Zona Sul do Rio de Janeiro, exigindo o pagamento de suas indenizações – nenhum recebeu até hoje seus direitos trabalhistas - e criticando o fechamento da maior companhia aérea da América Latina em uma obscura transação apesar do esforço que fizeram, trabalhando de graça, para impedir o fim da empresa.
 
Participaram também da passeata aposentados do fundo de pensão Aerus na tentativa de sensibilizar o governo e a população para a situação da antiga Varig, credora de dívida de R$ 3 bilhões, mas abandonada a própria sorte devido a decisões judiciais suspeitas que deixaram os trabalhadores – cerca de 10 mil, especializadíssimos – sem qualquer tipo de amparo.

Algumas centenas de pessoas vestidas com o uniforme da companhia e carregando faixas e cartazes estiveram presentes ao ato neste domingo (15/6), muitos deles repercutindo denúncias publicadas na imprensa nos últimas dias  a partir da presença no Congresso Nacional da ex-diretora da ANAC (Agência Nacional de  Aviação Civil), Denise Abreu.
 
Apesar das denuncias dos trabalhadores do grupo Varig, a empresa foi vendida a três laranjas de um fundo de pensão norte-americano – em total e absoluto desrespeito as leis vigentes no país. Os trabalhadores da Varig ainda tentaram, através de seu fundo de pensão, adquirir a empresa e recuperá-la – como forma de garantir a continuidade dos 10 mil empregos especializados da Varig – mais dois juízes, um no Rio de Janeiro e outro em São Paulo, e mais a ANAC e o próprio governo federal – impediram que a Varig continuasse a funcionar, fechando-a com base na chamada “lei de recuperação judicial”.

Surgiu a chamada “nova Varig”, comprada pelo fundo de pensão norte-americano e meses depois revendida à Gol por cinco vezes o preço original, numa transação até hoje não explicada – enquanto os funcionários da Varig, os que protestavam ontem nas ruas de Ipanema, ficaram sem salários, emprego ou qualquer tipo de indenização até hoje.
rabalhadores do Grupo Varig (TGV) realizaram manifestação neste domingo (15/6) na praia de Ipanema, Zona Sul do Rio de Janeiro, exigindo o pagamento de suas indenizações – nenhum recebeu até hoje seus direitos trabalhistas – e criticando o fechamento da maior companhia aérea da América Latina em uma obscura transação apesar do esforço que fizeram, trabalhando de graça, para impedir o fim da empresa.
 
Participaram também da passeata aposentados do fundo de pensão Aerus na tentativa de sensibilizar o governo e a população para a situação da antiga Varig, credora de dívida de R$ 3 bilhões, mas abandonada a própria sorte devido a decisões judiciais suspeitas que deixaram os trabalhadores – cerca de 10 mil, especializadíssimos – sem qualquer tipo de amparo.

Algumas centenas de pessoas vestidas com o uniforme da companhia e carregando faixas e cartazes estiveram presentes ao ato neste domingo (15/6), muitos deles repercutindo denúncias publicadas na imprensa nos últimas dias  a partir da presença no Congresso Nacional da ex-diretora da ANAC (Agência Nacional de  Aviação Civil), Denise Abreu.
 
Apesar das denuncias dos trabalhadores do grupo Varig, a empresa foi vendida a três laranjas de um fundo de pensão norte-americano – em total e absoluto desrespeito as leis vigentes no país. Os trabalhadores da Varig ainda tentaram, através de seu fundo de pensão, adquirir a empresa e recuperá-la – como forma de garantir a continuidade dos 10 mil empregos especializados da Varig – mais dois juízes, um no Rio de Janeiro e outro em São Paulo, e mais a ANAC e o próprio governo federal – impediram que a Varig continuasse a funcionar, fechando-a com base na chamada “lei de recuperação judicial”.

Surgiu a chamada “nova Varig”, comprada pelo fundo de pensão norte-americano e meses depois revendida à Gol por cinco vezes o preço original, numa transação até hoje não explicada – enquanto os funcionários da Varig, os que protestavam ontem nas ruas de Ipanema, ficaram sem salários, emprego ou qualquer tipo de indenização até hoje.