Seminário: Chiarelli sensibiliza a todos com seu discurso

Fernando Chiarelli participa do seminário “O Brasil Diante do Pré-Sal” e, sensibiliza a todos com seu discurso.


Ao participar do seminário “O Brasil Diante do Pré-Sal”, organizado pela Câmara dos Deputados, Fernando Chiarelli (PDT/SP) explicou que não entende de mercado, mas entende do povo moreno da região que o alçou a cargos políticos.


Sendo de origem humilde e de labuta, não mais do que um orador de palanque, banco de jardim e ônibus, não poderia usar em casa elegante, como a Câmara dos Deputados, os impropérios e até as merecidas injúrias assacadas contra os ímprobos e os lesa-pátria.


O deputado comentou que ao escutar gente que teve a oportunidade de estudar, enquanto ele pouco estudou, compreendeu perfeitamente que o Pré-Sal, uma riqueza natural descoberta em todo o largo de nossos limites marinhos, significa a chance única de nos tornamos um país potência, sem essa paisagem de miséria que insiste em nos cercar.


E seguiu seu discurso, dizendo que essa paisagem, tantas vezes descrita em grandes obras como Itaoca, de Monteiro Lobato, Vidas Secas, de Graciliano Ramos, O Quinze, de Raquel de Queiróz e Fome, de Rodolfo Teófilo, pode mudar com as reservas petrolíferas do Pré-Sal.


Segundo o parlamentar, o Pré-Sal é a chance final de vitória da pátria, que em várias circunstâncias deixou fugir o seu destino, desde o ouro levado para a Inglaterra pelos portugueses até o governo FHC, que liberou o país para os estrangeiros com criminosas privatizações, inclusive da própria Petrobrás.


Voltando à sua fala inicial, que devido à elegância do ambiente parlamentar, não poderia assacar as merecidas injúrias e impropérios contra os lesa pátria, lembrou que sua caixa postal na internet e telefones não param de receber pedidos dos mais simples cidadãos brasileiros, para que faça uma emenda à Constituição, permitindo o fuzilamento sumário dos que sugestionam a entrega das riquezas nacionais aos estrangeiros.


Fernando Chiarelli terminou seu discurso afirmando que pedirá às comissões de estudos da Câmara dos Deputados, especificamente ao consultor Paulo César Ribeiro Lima, dois projetos. O primeiro diz respeito ao lucro líquido proveniente do Pré-Sal, que segundo ele, deve ser destinado à educação, construção de CIEPs (tão sonhados por Leonel Brizola), saúde e estudos das ciências, em específico medicina, geologia e filosofia, impedindo com isso que o lucro do Pré-Sal venha servir ao mercado.


Irado, Chiarelli reiterou não entender de mercado e, ter certeza de que com essa emenda o quadro de miséria no país desaparecerá, transformando em coisa do passado os retirantes nordestinos, a criminalidade no Rio de Janeiro e a miséria em sua terra morena.


Outro projeto pedido ao consultor legislativo foi o de emenda à lei de tributação, para taxar de forma considerável todo o tipo de exportação de petróleo, cru ou refinado.


Finalizou dizendo aos membros da assembléia não ter 50% de aprovação de sua mulher, Ana Maria, mas que o Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, com 82% de apoio popular, tem o dever de ser como Leônidas na Batalha das Termópilas ou como Jukov em Stalingrado, defender as gerações vindouras do Brasil.

Fernando Chiarelli participa do seminário “O Brasil Diante do Pré-Sal” e, sensibiliza a todos com seu discurso.


Ao participar do seminário “O Brasil Diante do Pré-Sal”, organizado pela Câmara dos Deputados, Fernando Chiarelli (PDT/SP) explicou que não entende de mercado, mas entende do povo moreno da região que o alçou a cargos políticos.


Sendo de origem humilde e de labuta, não mais do que um orador de palanque, banco de jardim e ônibus, não poderia usar em casa elegante, como a Câmara dos Deputados, os impropérios e até as merecidas injúrias assacadas contra os ímprobos e os lesa-pátria.


O deputado comentou que ao escutar gente que teve a oportunidade de estudar, enquanto ele pouco estudou, compreendeu perfeitamente que o Pré-Sal, uma riqueza natural descoberta em todo o largo de nossos limites marinhos, significa a chance única de nos tornamos um país potência, sem essa paisagem de miséria que insiste em nos cercar.


E seguiu seu discurso, dizendo que essa paisagem, tantas vezes descrita em grandes obras como Itaoca, de Monteiro Lobato, Vidas Secas, de Graciliano Ramos, O Quinze, de Raquel de Queiróz e Fome, de Rodolfo Teófilo, pode mudar com as reservas petrolíferas do Pré-Sal.


Segundo o parlamentar, o Pré-Sal é a chance final de vitória da pátria, que em várias circunstâncias deixou fugir o seu destino, desde o ouro levado para a Inglaterra pelos portugueses até o governo FHC, que liberou o país para os estrangeiros com criminosas privatizações, inclusive da própria Petrobrás.


Voltando à sua fala inicial, que devido à elegância do ambiente parlamentar, não poderia assacar as merecidas injúrias e impropérios contra os lesa pátria, lembrou que sua caixa postal na internet e telefones não param de receber pedidos dos mais simples cidadãos brasileiros, para que faça uma emenda à Constituição, permitindo o fuzilamento sumário dos que sugestionam a entrega das riquezas nacionais aos estrangeiros.


Fernando Chiarelli terminou seu discurso afirmando que pedirá às comissões de estudos da Câmara dos Deputados, especificamente ao consultor Paulo César Ribeiro Lima, dois projetos. O primeiro diz respeito ao lucro líquido proveniente do Pré-Sal, que segundo ele, deve ser destinado à educação, construção de CIEPs (tão sonhados por Leonel Brizola), saúde e estudos das ciências, em específico medicina, geologia e filosofia, impedindo com isso que o lucro do Pré-Sal venha servir ao mercado.


Irado, Chiarelli reiterou não entender de mercado e, ter certeza de que com essa emenda o quadro de miséria no país desaparecerá, transformando em coisa do passado os retirantes nordestinos, a criminalidade no Rio de Janeiro e a miséria em sua terra morena.


Outro projeto pedido ao consultor legislativo foi o de emenda à lei de tributação, para taxar de forma considerável todo o tipo de exportação de petróleo, cru ou refinado.


Finalizou dizendo aos membros da assembléia não ter 50% de aprovação de sua mulher, Ana Maria, mas que o Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, com 82% de apoio popular, tem o dever de ser como Leônidas na Batalha das Termópilas ou como Jukov em Stalingrado, defender as gerações vindouras do Brasil.