Movimentos sociais do Maranhão fizeram vigília no TSE

Dezenas de integrantes de movimentos populares do Maranhão fizeram uma vigília cívica na última terça-feira (14/4) na sede em Brasília do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que tem em sua pauta a análise dos recursos encaminhados pelos advogados da defesa do Governador Jackson Lago (PDT). Ao mesmo tempo, em São Luiz, sem pudor ou respeito pela própria Justiça, correligionários da senadora Roseana Sarney já estão anunciando para breve a imediata posse dela no Governo do Maranhão.
 
Decididos a levar aos ministros sua mensagem, os movimentos populares do Maranhão organizaram a vigília cívica chegando aos poucos na sede do TSE com bandeiras do Maranhão, do Brasil e dos respectivos movimentos, entre as quais a do MST. Foi feito um grande círculo, e, de mãos dadas, todos cantaram músicas tradicionais das lutas populares, entre elas, aquela que ficou imortalizada nos anos da resistência à ditadura, de Gerardo Vandré, "Por não dizer que não falei de flores", puxadas por um violeiro.
 
Também foi feita uma oração para que Deus ilumine os ministros que julgarão os recursos: foi rezado um pai nosso, e também, ao som de flauta doce, foi cantado o Hino Nacional brasileiro. Depois a roda começou a andar  - com a bandeira do Maranhão na frente - e foi feito um abraço simbólico ao prédio do TSE.
 
Dois camburões foram chamados às pressas pouco depois da concentração dos populares ter começado, mas não tiveram trabalho nenhum. Em momento algum foi intenção dos manifestantes agredir ou fazer baderna. Eles apenas se esforçaram para levar ao TSE a mensagem de que os recursos em discussão - podem mudar a história do Maran.

Tão logo foi divulgada a decisão final do TSE, pela cassação de Lago, os manifestantes queimaram diante do prédio do TSE os dois bonecos que simbolizavam Roseana Sarney e o seu pai, José Sarney, diante do prédio do Tribunal erguendo uma coluna de fumaça que chegou a mais de 30 metros de altura.
Dezenas de integrantes de movimentos populares do Maranhão fizeram uma vigília cívica na última terça-feira (14/4) na sede em Brasília do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que tem em sua pauta a análise dos recursos encaminhados pelos advogados da defesa do Governador Jackson Lago (PDT). Ao mesmo tempo, em São Luiz, sem pudor ou respeito pela própria Justiça, correligionários da senadora Roseana Sarney já estão anunciando para breve a imediata posse dela no Governo do Maranhão.
 
Decididos a levar aos ministros sua mensagem, os movimentos populares do Maranhão organizaram a vigília cívica chegando aos poucos na sede do TSE com bandeiras do Maranhão, do Brasil e dos respectivos movimentos, entre as quais a do MST. Foi feito um grande círculo, e, de mãos dadas, todos cantaram músicas tradicionais das lutas populares, entre elas, aquela que ficou imortalizada nos anos da resistência à ditadura, de Gerardo Vandré, “Por não dizer que não falei de flores”, puxadas por um violeiro.
 
Também foi feita uma oração para que Deus ilumine os ministros que julgarão os recursos: foi rezado um pai nosso, e também, ao som de flauta doce, foi cantado o Hino Nacional brasileiro. Depois a roda começou a andar  – com a bandeira do Maranhão na frente – e foi feito um abraço simbólico ao prédio do TSE.
 
Dois camburões foram chamados às pressas pouco depois da concentração dos populares ter começado, mas não tiveram trabalho nenhum. Em momento algum foi intenção dos manifestantes agredir ou fazer baderna. Eles apenas se esforçaram para levar ao TSE a mensagem de que os recursos em discussão – podem mudar a história do Maran.

Tão logo foi divulgada a decisão final do TSE, pela cassação de Lago, os manifestantes queimaram diante do prédio do TSE os dois bonecos que simbolizavam Roseana Sarney e o seu pai, José Sarney, diante do prédio do Tribunal erguendo uma coluna de fumaça que chegou a mais de 30 metros de altura.