Hissa Abrahão defende isonomia social e salarial para as mulheres em Manaus

Mulheres2“A política de valorização social do Hissa Abrahão é algo muito inteligente e desafiador, que vai garantir mais espaços às mulheres nas esferas públicas e privadas”, afirma a representante da direção nacional do PDT, Marli Mendonça.

Candidato a prefeito pela coligação “Novas Ideias, Novo Caminho”, Hissa Abrahão (PDT-AM) voltou a defender uma política salarial isonômica para as mulheres em relação aos homens no comércio e na indústria de Manaus.

Em alusão ao Dia da Igualdade Feminina, comemorado nesta sexta-feira (26), o pedetista defendeu a necessidade urgente de um conjunto de projetos e programas municipais destinados especificamente à promoção dos direitos das mulheres por meio de intercâmbios com instituições e parcerias com órgãos públicos e entidades não-governamentais.

Hissa Abrahão citou dados comparativos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em relação ao número de moradores em Manaus, destacando que as mulheres, por serem maioria na população (922,27 mil), precisam ter garantidas e respeitadas a sua cidadania e as condições básicas para a qualidade de vida e saúde, a partir do tratamento isonômico em termos sociais, benefícios corporativos e ganhos profissionais.

“Apesar do espaço e dos direitos conquistados pelas mulheres ao longo dos últimos anos dentro do mercado de trabalho, os salários das mulheres ainda são inferiores em 17 atividades aqui em Manaus. Salvo engano, o vencimento delas só é igual ou superior ao dos homens apenas na indústria extrativa, construção civil, transporte e correios. Isto é um contrassenso nos tempos modernos”, criticou Hissa Abrahão.

De acordo com o IBGE, em Manaus, residem quase 880 mil homens. Além das diferenças de remuneração, apenas 27% dos cargos de liderança são ocupados por mulheres.

Sobre essa questão, Marli Mendonça explicou que as sociedades estabeleceram um patamar de inferioridade e submissão das mulheres em relação aos homens, não somente na seara doméstica, no direito familiar, mas também no cenário público, a partir de leis discriminatórias e exclusivistas que serviram de instrumento de consolidação da desigualdade e assimetria na relação social.

“No mercado de trabalho, o pagamento de remuneração inferior à percebida pelos homens pelo exercício de funções semelhantes ou da dupla jornada de trabalho é um exemplo do que eu estou falando”, disse a líder feminina.

Mulheres2“A política de valorização social do Hissa Abrahão é algo muito inteligente e desafiador, que vai garantir mais espaços às mulheres nas esferas públicas e privadas”, afirma a representante da direção nacional do PDT, Marli Mendonça.

Candidato a prefeito pela coligação “Novas Ideias, Novo Caminho”, Hissa Abrahão (PDT-AM) voltou a defender uma política salarial isonômica para as mulheres em relação aos homens no comércio e na indústria de Manaus.

Em alusão ao Dia da Igualdade Feminina, comemorado nesta sexta-feira (26), o pedetista defendeu a necessidade urgente de um conjunto de projetos e programas municipais destinados especificamente à promoção dos direitos das mulheres por meio de intercâmbios com instituições e parcerias com órgãos públicos e entidades não-governamentais.

Hissa Abrahão citou dados comparativos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em relação ao número de moradores em Manaus, destacando que as mulheres, por serem maioria na população (922,27 mil), precisam ter garantidas e respeitadas a sua cidadania e as condições básicas para a qualidade de vida e saúde, a partir do tratamento isonômico em termos sociais, benefícios corporativos e ganhos profissionais.

“Apesar do espaço e dos direitos conquistados pelas mulheres ao longo dos últimos anos dentro do mercado de trabalho, os salários das mulheres ainda são inferiores em 17 atividades aqui em Manaus. Salvo engano, o vencimento delas só é igual ou superior ao dos homens apenas na indústria extrativa, construção civil, transporte e correios. Isto é um contrassenso nos tempos modernos”, criticou Hissa Abrahão.

De acordo com o IBGE, em Manaus, residem quase 880 mil homens. Além das diferenças de remuneração, apenas 27% dos cargos de liderança são ocupados por mulheres.

Sobre essa questão, Marli Mendonça explicou que as sociedades estabeleceram um patamar de inferioridade e submissão das mulheres em relação aos homens, não somente na seara doméstica, no direito familiar, mas também no cenário público, a partir de leis discriminatórias e exclusivistas que serviram de instrumento de consolidação da desigualdade e assimetria na relação social.

“No mercado de trabalho, o pagamento de remuneração inferior à percebida pelos homens pelo exercício de funções semelhantes ou da dupla jornada de trabalho é um exemplo do que eu estou falando”, disse a líder feminina.