Frente quer votar projetos contra a corrupção

Os deputados da Frente Parlamentar de Combate à Corrupção planejam uma série de atividades para dar destaque aos projetos sobre o assunto que tramitam no Congresso. A
intenção do coordenador do grupo, deputado Paulo Rubem Santiago (PDT-PE), é realizar uma comissão geral no Dia Mundial de Combate à Corrupção, comemorado em 9
de dezembro, e fazer manifestações para atrair a atenção da sociedade. 

A frente parlamentar tem 198 deputados e defende a votação de 66 projetos listados a partir da demanda de entidades civis, como a ONG Contas Abertas. Essas propostas
tratam do trâmite de processos contra políticos, cobram maior rigor para um candidato ser elegível, combatem o nepotismo, dão mais transparência à gestão pública e criminalizam
ações contrárias ao interesse público. Dessas, 13 estão prontas para votação em  plenário.
"O apoio da sociedade é fundamental para o Congresso votar as propostas, porque contar com a adesão de parlamentares que têm problemas com a Justiça não é fácil",
argumentou Santiago.

Os deputados da Frente Parlamentar de Combate à Corrupção planejam uma série de atividades para dar destaque aos projetos sobre o assunto que tramitam no Congresso. A
intenção do coordenador do grupo, deputado Paulo Rubem Santiago (PDT-PE), é realizar uma comissão geral no Dia Mundial de Combate à Corrupção, comemorado em 9
de dezembro, e fazer manifestações para atrair a atenção da sociedade. 

A frente parlamentar tem 198 deputados e defende a votação de 66 projetos listados a partir da demanda de entidades civis, como a ONG Contas Abertas. Essas propostas
tratam do trâmite de processos contra políticos, cobram maior rigor para um candidato ser elegível, combatem o nepotismo, dão mais transparência à gestão pública e criminalizam
ações contrárias ao interesse público. Dessas, 13 estão prontas para votação em  plenário.
“O apoio da sociedade é fundamental para o Congresso votar as propostas, porque contar com a adesão de parlamentares que têm problemas com a Justiça não é fácil”,
argumentou Santiago.