Do PDT do Amazonas, Lupi articula bases para fortalecer Ciro em 2022


13/08/2021

Em Manaus, presidente nacional do partido ressaltou a importância da integração ao longo de reuniões e debates

Integrar as bases do PDT do Amazonas para fortalecer Ciro Gomes na disputa ao Palácio do Planalto em 2022. Ao longo de uma série de agendas desde quinta-feira (12), o presidente nacional do partido, Carlos Lupi, abordou o avanço das articulações em prol de pré-candidaturas próprias a presidente, governador e senador, além das opções para as chapas de deputado estadual e federal.

Recebido por lideranças em Manaus, Lupi participou de reuniões e debates organizados pelo presidente estadual da sigla, Hissa Abrahão, e pelo membro do diretório nacional, Stones Machado, com lideranças locais, incluindo políticos, sindicalistas e religiosos.

Em entrevista à TV Tiradentes nesta sexta-feira (13), o pedetista valorizou a movimentação em prol de um Projeto Nacional de Desenvolvimento (PND) para acabar com a polarização e promover as mudanças que o país e o estado demandam.

“Nós estamos trabalhando no sentido de organizar o partido e ter pessoas que tenham boa inserção e respeitabilidade na sociedade para fazer o que a gente chama de nova via, e não terceira via”, afirmou.

“O nosso processo é de acreditar em um projeto de nação. Estou no estado que o celeiro da biodiversidade. Não podemos deixar o Amazonas ser destruído. Precisamos de um presidente da República que conhece isso aqui”, completou, diante das especificidades de cada unidade federativa.

Sobre a gestão de Bolsonaro, Lupi avaliou que o “Brasil está vivendo o esgotamento” e o resultado da sua incapacidade é traduzido nas mais de 500 mil vidas perdidas ao longo da pandemia da Covid-19. Por isso, entende que a eleição representa uma nova oportunidade de resgate pelas vias democráticas.

“O que o Bolsonaro representou, que para muitos era uma novidade, […] foi para o poder e está o Brasil aí vivendo uma crise mundial de pandemia, onde ele simplesmente desconheceu a ciência e as recomendações da Organização Mundial da Saúde”, relatou, citando a crise nos hospitais da capital amazonense.