Dagoberto encabeça campanha em defesa das centrais sindicais

    
O deputado federal Dagoberto Nogueira Filho (PDT) está encabeçando na Câmara Federal a campanha lançada pelas centrais sindicais e sindicatos de todo o país, numa ofensiva para evitar o fim da obrigatoriedade do chamado imposto sindical e que foi aprovado na última quarta-feira (dia 17).
"Fomos surpreendidos com um autêntico drible aplicado pelos partidos de direita, com o respaldo do PMDB. O PTB uniu-se ao Democratas e ao PSDB e com a ajuda dos peemedebistas, aproveitaram um descuido dos partidos de esquerda para introduzir a mudança por meio de emenda ao projeto de lei que prevê o reconhecimento legal das centrais e o repasse a elas de parte do dinheiro arrecadado pelo governo com a contribuição compulsória", explicou Dagoberto Nogueira. 

O deputado federal do PDT de Mato Grosso do Sul garante, no entanto, que com esta movimentação seu partido tentará reverter a situação no Senado. "A mobilização dos parlamentares ligados aos sindicatos dos trabalhadores será fundamental para que o Senado reverta a situação. Neste caso, o projeto volta para a Câmara, onde vamos referendar a decisão do Senado", diz Dagoberno Nogueira, revelando que os sindicalistas estão trabalham com duas estratégias.
"De um lado, estamos planejando fazer a campanha contra os deputados que votaram a favor da emenda do deputado Augusto Carvalho (PPS-DF), ex-presidente do Sindicato dos Bancários no Distrito Federal. Na outra ponta, trabalhamos para convencer os senadores a reverem a posição da Câmara", explicou o deputado. 

Campanha na rua 

Em reação à aprovação da emenda que derrubou a obrigatoriedade do pagamento do imposto sindical pelos trabalhadores, a Força Sindical promete dar início nesta semana a manifestações em todo o país. “Vamos enviar os nomes de todos os parlamentares inimigos dos trabalhadores que votaram em favor da emenda para os sindicatos nos estados” afirmou o o deputado federal Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), presidente da Força e líder do bloco encabeçado por PDT, PSB e PCdoB. 

A idéia, de acordo com ele, é dificultar a vida, sobretudo, dos deputados que pretendem disputar as eleições municipais de 2008. Paulinho, como é mais conhecido, acredita que a proposta será modificada pelos senadores e não poupa o autor da emenda que desencadeou todo o conflito.
“A emenda foi feita por um babaca e aproveitada pela oposição”, disse. Segundo ele, em reunião realizada na última sexta-feira (dia 19), o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, disse que apóia a iniciativa das centrais. “O que ficou acordado entre o governo e as centrais em maio deste ano não previa tal medida” lembra o sindicalista. Na ocasião também participaram das negociações, além da Força, a CUT (Central Única dos Trabalhadores), a NCS (Nova Central Sindical), a UGT (União Geral dos Trabalhadores) e a CGTB (Central Geral dos Trabalhadores do Brasil).

Midia Max

    
O deputado federal Dagoberto Nogueira Filho (PDT) está encabeçando na Câmara Federal a campanha lançada pelas centrais sindicais e sindicatos de todo o país, numa ofensiva para evitar o fim da obrigatoriedade do chamado imposto sindical e que foi aprovado na última quarta-feira (dia 17).
“Fomos surpreendidos com um autêntico drible aplicado pelos partidos de direita, com o respaldo do PMDB. O PTB uniu-se ao Democratas e ao PSDB e com a ajuda dos peemedebistas, aproveitaram um descuido dos partidos de esquerda para introduzir a mudança por meio de emenda ao projeto de lei que prevê o reconhecimento legal das centrais e o repasse a elas de parte do dinheiro arrecadado pelo governo com a contribuição compulsória”, explicou Dagoberto Nogueira. 

O deputado federal do PDT de Mato Grosso do Sul garante, no entanto, que com esta movimentação seu partido tentará reverter a situação no Senado. “A mobilização dos parlamentares ligados aos sindicatos dos trabalhadores será fundamental para que o Senado reverta a situação. Neste caso, o projeto volta para a Câmara, onde vamos referendar a decisão do Senado”, diz Dagoberno Nogueira, revelando que os sindicalistas estão trabalham com duas estratégias.
“De um lado, estamos planejando fazer a campanha contra os deputados que votaram a favor da emenda do deputado Augusto Carvalho (PPS-DF), ex-presidente do Sindicato dos Bancários no Distrito Federal. Na outra ponta, trabalhamos para convencer os senadores a reverem a posição da Câmara”, explicou o deputado. 

Campanha na rua 

Em reação à aprovação da emenda que derrubou a obrigatoriedade do pagamento do imposto sindical pelos trabalhadores, a Força Sindical promete dar início nesta semana a manifestações em todo o país. “Vamos enviar os nomes de todos os parlamentares inimigos dos trabalhadores que votaram em favor da emenda para os sindicatos nos estados” afirmou o o deputado federal Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), presidente da Força e líder do bloco encabeçado por PDT, PSB e PCdoB. 

A idéia, de acordo com ele, é dificultar a vida, sobretudo, dos deputados que pretendem disputar as eleições municipais de 2008. Paulinho, como é mais conhecido, acredita que a proposta será modificada pelos senadores e não poupa o autor da emenda que desencadeou todo o conflito.
“A emenda foi feita por um babaca e aproveitada pela oposição”, disse. Segundo ele, em reunião realizada na última sexta-feira (dia 19), o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, disse que apóia a iniciativa das centrais. “O que ficou acordado entre o governo e as centrais em maio deste ano não previa tal medida” lembra o sindicalista. Na ocasião também participaram das negociações, além da Força, a CUT (Central Única dos Trabalhadores), a NCS (Nova Central Sindical), a UGT (União Geral dos Trabalhadores) e a CGTB (Central Geral dos Trabalhadores do Brasil).

Midia Max