Cristovam sugere trabalhos intensivos para votar propostas


Ao comemorar a aprovação, na noite de quarta-feira, de projeto de resolução que acaba com as sessões secretas no Senado para julgamento de processos de perda de mandato, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) fez um alerta para a necessidade de mudança na metodologia de trabalho adotada atualmente pela Casa.
Para Cristovam, a disposição demonstrada pelos senadores para atender a uma aspiração da opinião pública deveria se repetir mais vezes durante o ano, chegando pelo menos a um mês de trabalhos intensivos, período no qual o Parlamento poderia discutir medidas eficazes para resolver os problemas nacionais.
– Será que é impossível a gente conseguir ficar aqui o mês inteiro, de segunda a sexta, e depois ficar uma semana lá nas nossas bases? Será que mudaria a relação com as bases ficar um mês aqui? Será que não dá para fazer um anti-recesso, uma, duas ou três vezes por ano? Será que não seria mais eficiente? Acho que sim. Em duas noites aqui, terças e quartas, não dá para a gente fazer o diálogo que é preciso entre nós – disse. 

O senador propôs ainda uma agenda de trabalho para o Congresso, na qual constasse, entre outros temas de interesse do país, a redução da pobreza, a melhoria do sistema de saúde pública, a eliminação das desigualdades regionais e uma revolução na qualidade da educação no país.

Jornal do senado


Ao comemorar a aprovação, na noite de quarta-feira, de projeto de resolução que acaba com as sessões secretas no Senado para julgamento de processos de perda de mandato, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) fez um alerta para a necessidade de mudança na metodologia de trabalho adotada atualmente pela Casa.
Para Cristovam, a disposição demonstrada pelos senadores para atender a uma aspiração da opinião pública deveria se repetir mais vezes durante o ano, chegando pelo menos a um mês de trabalhos intensivos, período no qual o Parlamento poderia discutir medidas eficazes para resolver os problemas nacionais.
– Será que é impossível a gente conseguir ficar aqui o mês inteiro, de segunda a sexta, e depois ficar uma semana lá nas nossas bases? Será que mudaria a relação com as bases ficar um mês aqui? Será que não dá para fazer um anti-recesso, uma, duas ou três vezes por ano? Será que não seria mais eficiente? Acho que sim. Em duas noites aqui, terças e quartas, não dá para a gente fazer o diálogo que é preciso entre nós – disse. 

O senador propôs ainda uma agenda de trabalho para o Congresso, na qual constasse, entre outros temas de interesse do país, a redução da pobreza, a melhoria do sistema de saúde pública, a eliminação das desigualdades regionais e uma revolução na qualidade da educação no país.

Jornal do senado