Coronel Mário Filho: “É necessário que aos religiosos tenham envolvimento político”

Coronel Mário Filho: "É necessário que aos religiosos tenham envolvimento político"   Pré-candidato ao Senado pelo PDT, policial pai de santo e muçulmano é, antes de tudo, um defensor dos Direitos Humanos no País A luta pela liberdade de culto religioso no Brasil, em especial das religiões de matizes africanas, está longe de viver o que preconiza a Constituição Federal (CF) do País. Estabelecido em 1988, o documento contemplada a luta travada com suor e sangue, principalmente de protestantes que, assim como as demais expressões religiosas, tiveram vários de seus líderes perseguidos  e mortes, por expressar de forma pública a sua fé - mártires da liberdade. E 34 anos após promulgada a CF, que, em seus artigos, determina a laicidade da Nação brasileira, o Brasil parece ter entrado por um labirinto de retrocesso da liberdade de do comprimento de suas leis, no que tange a liberdade religiosa e, principalmente, a independência do Estado. O PDT é um partido de vanguarda. Primeira legenda a eleger um índio deputado federal (Cacique Mário Juruna) e um senador negro (Abdias do Nascimento), e primeiro a ter um movimento de atuação direta em prol dos direitos da população LGBTIQ+ e (PDT Diversidade), e outro pela liberdade de culto e de expressão das religiões de matizes africanas por meio do PDT Axé. E foi, inclusive, em uma das reuniões desse último que o coronel aposentado da polícia militar do Estado de São Paulo Mário Filho foi atraído para a legenda trabalhista. Aliás, se o PDT, na luta pela defesa do Estado democrático de Direito e pelos Direitos Humanos, reúne em suas bases militantes que representam a diversidade ética e cultural pela qual é formada o Brasil, o coronel Mário Filho se junta a essa militância multifacetada trazendo e mesma peculiaridade expressa por meio de sua crença e ofício: pai de santo na prática, muçulmano professo e comandante de polícia exemplar. Como conciliar as duas religiões? Perguntam todos. "Não há pontos divergentes entre ambas. A visão ocidental coloca o mundo como uma coisa dual; bem x mal, preto x branco. Mas, no oriental, isso não existe", ele explica, categorica e tranquilamente. E como é ser um miliar, linha dura, e se envolver com uma religião estigmatizada pelo preconceito de muitos como "de gentinha"? Também questionam. Então, vamos partir desse ponto, para começar a apresentar a pessoa e as ideias do coronel Mário Filho, que, em seu primeiro contato com a política chega à legenda trabalhista para enfrentar esse novo desafio em uma vida, marcada por vários, os quais ele tem acumulado vitórias e marcas admiráveis: a vida política. Motivado pela fé e pela esperança, ele é o candidato do PDT ao cargo de senador da República nestas eleições. Suas expectativas? Por meio da política, continuar lutando para trazer mais clareza ao debate e à luta por uma verdadeira liberdade religiosa neste País. E ao avaliando o cenário atual do País, não há como negar que o trabalho é árduo. Mas, para o coronel, que é Especialista e Mestre em Ciências da Religião pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, esse é um caminho que ele já tem trilhado, dentro e fora das corporações.   Doutor, mestre e bacharel em Ciências Policiais de Segurança e Ordem Pública pela Academia de Polícia Militar do Barro Branco, coronel Mário sabe Como Tenente Coronel foi Comandante do 1º Batalhão de Polícia de Choque "Tobias de Aguiar" - ROTA e Comandante do 23º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano. Como Major foi Coordenador Operacional e Subcomandante do 23º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano e Subcomandante do 2º Batalhão de Polícia de Choque "Mascarenhas de Moraes". Como Capitão foi Comandante do Comandos e Operações Especiais (COE) e Comandante do Grupo de Ações Táticas e Especiais, do 4º Batalhão de Polícia de Choque "Operações Especiais". É e em Políticas de Gestão em Segurança Pública (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo).     Policial militar não podemos fazer filiação de na ativa, nos afastamento três meses antes, regras legais, aposentadoria Mote Aposentei há quase dois anos de 38 de serviço "Recebi o convite do PDT, em razão do PDT ser o primeiro partido que tinha uma representatividade do povo de Axé". E foi também em uma cerimônia convidado a falar, e lançar os livros em uma reunião do Axé São Paulo convidado pelo Antônio Neto. Primeiro convite para ir para o Senado As pessoas pensam que eu posso colaborar com o nosso país trazendo alguns assuntos que ficam na fronteira Direitos trabalhistas do policial militar, de 48 só temos seis Essas discussões em âmbito de Congresso Nacional Nesse sentido que eu posso colaborar com o nosso "Erroneamente, pensam que religião e política não se misturam, o que é uma grande tolice de pensamento. Religião e política sempre caminham juntas, não há na história um momento que elas se fastam. É necessário de que aos religiosos tenham envolvimento político. O que não pode é a politicagem, Mas não há "Nosso objetivo é ir se apresentando às pessoas, o que se destaca é a presença de um corolel que é Pái de santo. Me perguntam como é possível. "Preconceito formado por coisas pré-concebidas, sem se dar ao luxo de olhar com um olhar um pouco mais humanizado" Com e é um coronel pode se sujeitar a uma religião de gentetinha, preto, Coronel que comenaou a rota, racismo religioso 2ª como oum coronel durom milico, pode ter um olhar amoroso, religioso No entanto, as pessoas de esquecem  ere ereuer Envolvimento de policiais militares quanto a preservação de religiões afro-descentes Questão racial Encontro estadual do Axé Dois livros Religião sobre religiões afro brasileira – faço o retrospecto das religões que existem no Brasil que tem origem ou influencia afrinaca, desde alguns pesnadores, e aí eu paço pelos pensadores etinológos, atroplólogos brasileitos, desfrealgumas religões e abordo o racismo religioso que é fruto do racismo estrutural,   Livro o slaminsmo eu falo sobre os princípios da religião, o que o muçulmano busca no Islã, e apresento aspectos que as pessoas não conhecem, A religião mais importante Umbanda, aos nove anos de idade, há 45 aos é da Umbando, por influência da mãe, e fiquei. Me converti ao Islã e, 1997, 20 anos depois da Umbanda. O cocidnete coloca o mundo como dua, e no oriente isso não existe, parassa a ser uma coisa imposível de existir. Crenas autótotes originárias assim como acontece na África.   Práticas espirituais,   Visão humanista, uma visão que dá va,or aos DH como um todo, uma pessoa com uma visão de dentro das polícias, combatendo o crime, mas uma pessoa que defende os direitos humanos, e uma resposta às demandas sociais, com ética Trabalhar com o que acreditamos, e no final, comando especial que é comandana DT Primeiro e o único a comandar das três tropas especiais da tropa da polícia de São Paulo. "Fiz tudo o que eu queria fazer na minha carreira", afirma. Meu compromisso é o ofrece o melhor de mim. Eu poderia começar como vereador. Eu acreido no ideal do PDT, que ele traz sobre o Trabalhismo, o restiopeito ao trabalhoar, ao ser humano O primeiro partido que tem um movimento de religião de matiz afrinaca   Competência técnica, competencia tática PM Instituição nos momentos em que o racismo, quando isso Casado de uma filha Destacar que nós precisamos hoje nos unir para que possamos defender a democracia, que possamos defender a liberdade de escolha adequada, precisamos enfrentar de frente o fascismo, os ideais neonazistas que tem participado no nosso país e é fundamental que as pessoas acordem para isso e não sejam co,ocados nesse balaio sem perceberem, para não ser levados.

Coronel Mário Filho: “É necessário que aos religiosos tenham envolvimento político”

 

Pré-candidato ao Senado pelo PDT, policial pai de santo e muçulmano é, antes de tudo, um defensor dos Direitos Humanos no País

A luta pela liberdade de culto religioso no Brasil, em especial das religiões de matizes africanas, está longe de viver o que preconiza a Constituição Federal (CF) do País. Estabelecido em 1988, o documento contemplada a luta travada com suor e sangue, principalmente de protestantes que, assim como as demais expressões religiosas, tiveram vários de seus líderes perseguidos  e mortes, por expressar de forma pública a sua fé – mártires da liberdade.

E 34 anos após promulgada a CF, que, em seus artigos, determina a laicidade da Nação brasileira, o Brasil parece ter entrado por um labirinto de retrocesso da liberdade de do comprimento de suas leis, no que tange a liberdade religiosa e, principalmente, a independência do Estado.

O PDT é um partido de vanguarda. Primeira legenda a eleger um índio deputado federal (Cacique Mário Juruna) e um senador negro (Abdias do Nascimento), e primeiro a ter um movimento de atuação direta em prol dos direitos da população LGBTIQ+ e (PDT Diversidade), e outro pela liberdade de culto e de expressão das religiões de matizes africanas por meio do PDT Axé. E foi, inclusive, em uma das reuniões desse último que o coronel aposentado da polícia militar do Estado de São Paulo Mário Filho foi atraído para a legenda trabalhista.

Aliás, se o PDT, na luta pela defesa do Estado democrático de Direito e pelos Direitos Humanos, reúne em suas bases militantes que representam a diversidade ética e cultural pela qual é formada o Brasil, o coronel Mário Filho se junta a essa militância multifacetada trazendo e mesma peculiaridade expressa por meio de sua crença e ofício: pai de santo na prática, muçulmano professo e comandante de polícia exemplar.

Como conciliar as duas religiões? Perguntam todos. “Não há pontos divergentes entre ambas. A visão ocidental coloca o mundo como uma coisa dual; bem x mal, preto x branco. Mas, no oriental, isso não existe”, ele explica, categorica e tranquilamente. E como é ser um miliar, linha dura, e se envolver com uma religião estigmatizada pelo preconceito de muitos como “de gentinha”? Também questionam.

Então, vamos partir desse ponto, para começar a apresentar a pessoa e as ideias do coronel Mário Filho, que, em seu primeiro contato com a política chega à legenda trabalhista para enfrentar esse novo desafio em uma vida, marcada por vários, os quais ele tem acumulado vitórias e marcas admiráveis: a vida política. Motivado pela fé e pela esperança, ele é o candidato do PDT ao cargo de senador da República nestas eleições.

Suas expectativas? Por meio da política, continuar lutando para trazer mais clareza ao debate e à luta por uma verdadeira liberdade religiosa neste País. E ao avaliando o cenário atual do País, não há como negar que o trabalho é árduo. Mas, para o coronel, que é Especialista e Mestre em Ciências da Religião pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, esse é um caminho que ele já tem trilhado, dentro e fora das corporações.

 

Doutor, mestre e bacharel em Ciências Policiais de Segurança e Ordem Pública pela Academia de Polícia Militar do Barro Branco, coronel Mário sabe

Como Tenente Coronel foi Comandante do 1º Batalhão de Polícia de Choque “Tobias de Aguiar” – ROTA e Comandante do 23º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano.
Como Major foi Coordenador Operacional e Subcomandante do 23º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano e Subcomandante do 2º Batalhão de Polícia de Choque “Mascarenhas de Moraes”.

Como Capitão foi Comandante do Comandos e Operações Especiais (COE) e Comandante do Grupo de Ações Táticas e Especiais, do 4º Batalhão de Polícia de Choque “Operações Especiais”.

É e em Políticas de Gestão em Segurança Pública (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo).

 

 

Policial militar não podemos fazer filiação de na ativa, nos afastamento três meses antes, regras legais, aposentadoria

Mote

Aposentei há quase dois anos de 38 de serviço

“Recebi o convite do PDT, em razão do PDT ser o primeiro partido que tinha uma representatividade do povo de Axé”. E foi também em uma cerimônia convidado a falar, e lançar os livros em uma reunião do Axé São Paulo convidado pelo Antônio Neto.

Primeiro convite para ir para o Senado

As pessoas pensam que eu posso colaborar com o nosso país trazendo alguns assuntos que ficam na fronteira

Direitos trabalhistas do policial militar, de 48 só temos seis

Essas discussões em âmbito de Congresso Nacional

Nesse sentido que eu posso colaborar com o nosso

“Erroneamente, pensam que religião e política não se misturam, o que é uma grande tolice de pensamento. Religião e política sempre caminham juntas, não há na história um momento que elas se fastam. É necessário de que aos religiosos tenham envolvimento político. O que não pode é a politicagem,

Mas não há

“Nosso objetivo é ir se apresentando às pessoas, o que se destaca é a presença de um corolel que é Pái de santo. Me perguntam como é possível.

“Preconceito formado por coisas pré-concebidas, sem se dar ao luxo de olhar com um olhar um pouco mais humanizado”

Com e é um coronel pode se sujeitar a uma religião de gentetinha, preto,

Coronel que comenaou a rota, racismo religioso

2ª como oum coronel durom milico, pode ter um olhar amoroso, religioso

No entanto, as pessoas de esquecem  ere ereuer

Envolvimento de policiais militares quanto a preservação de religiões afro-descentes

Questão racial

Encontro estadual do Axé

Dois livros

Religião sobre religiões afro brasileira – faço o retrospecto das religões que existem no Brasil que tem origem ou influencia afrinaca, desde alguns pesnadores, e aí eu paço pelos pensadores etinológos, atroplólogos brasileitos, desfrealgumas religões e abordo o racismo religioso que é fruto do racismo estrutural,

 

Livro o slaminsmo eu falo sobre os princípios da religião, o que o muçulmano busca no Islã, e apresento aspectos que as pessoas não conhecem,

A religião mais importante

Umbanda, aos nove anos de idade, há 45 aos é da Umbando, por influência da mãe, e fiquei.

Me converti ao Islã e, 1997, 20 anos depois da Umbanda.

O cocidnete coloca o mundo como dua, e no oriente isso não existe, parassa a ser uma coisa imposível de existir.

Crenas autótotes originárias assim como acontece na África.

 

Práticas espirituais,

 

Visão humanista, uma visão que dá va,or aos DH como um todo, uma pessoa com uma visão de dentro das polícias, combatendo o crime, mas uma pessoa que defende os direitos humanos, e uma resposta às demandas sociais, com ética

Trabalhar com o que acreditamos, e no final, comando especial que é comandana DT

Primeiro e o único a comandar das três tropas especiais da tropa da polícia de São Paulo. “Fiz tudo o que eu queria fazer na minha carreira”, afirma.

Meu compromisso é o ofrece o melhor de mim. Eu poderia começar como vereador.

Eu acreido no ideal do PDT, que ele traz sobre o Trabalhismo, o restiopeito ao trabalhoar, ao ser humano

O primeiro partido que tem um movimento de religião de matiz afrinaca

 

Competência técnica, competencia tática

PM Instituição nos momentos em que o racismo, quando isso

Casado de uma filha

Destacar que nós precisamos hoje nos unir para que possamos defender a democracia, que possamos defender a liberdade de escolha adequada, precisamos enfrentar de frente o fascismo, os ideais neonazistas que tem participado no nosso país e é fundamental que as pessoas acordem para isso e não sejam co,ocados nesse balaio sem perceberem, para não ser levados.