Ato público em apoio a Jackson Lago reúne classe política e MST

O PDT se uniu ao MST (Movimento dos Sem Terra), acampado em frente ao Palácio dos Leões, e realizou atos públicos nas praças Deodoro e Pedro II, no final da tarde desta quinta-feira (11), reunindo 29 prefeitos, deputados, vereadores, militantes e populares. Eles pediram respeito ao voto e condenaram a tentativa de manobra para mudar a decisão do eleitor e tomar o mandato do governador Jackson Lago através de processo no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).



Organizado pelo PDT, o movimento teve início na Praça Deodoro com discursos e palavras de ordem. Militantes e políticos saíram da praça e se dirigiram ao Palácio dos Leões, onde realizaram um ato público de apoio a Jackson e em repúdio à tentativa de manobra do grupo Sarney.



Além dos 29 prefeitos, marcaram presenças o presidente eleito da Assembléia Legislativa, Marcelo Tavares (PSB), os deputados Julião Amin (PDT), Edivaldo Holanda (PTC), Penaldon Jorge (PSC), Mauro Jorge (PMN), Rubens Júnior (PRTB) e José Lima (PSB). Em discursos, eles lamentaram que o grupo Sarney tenha inaugurado uma espécie de terceiro turno, através do "tapetão". Líderes de movimentos organizados e grupos culturais também se somaram ao ato público.



Prefeitos como Deoclides Macedo (Porto Franco), Juarez Lima (Icatu) e Arnaldo Gomes (Altamira do Maranhão) fizeram discursos pregando o respeito à democracia e condenando o que classificaram de tentativa de golpe. Segundo eles, o povo é soberano e tem o direito de decidir quem governa o Maranhão.



"O povo precisa ser respeitado. O grupo Sarney perdeu a eleição no voto, mas não quer aceitar isso, porque tem propósitos de ressuscitar a oligarquia", disse o prefeito Arnaldo Gomes. Segundo ele, a população do Maranhão deve tomar consciência da ameaça à soberania e de violência ao voto.



Julião Amin conclamou a unidade da classe política e dos movimentos populares para não permitir que a democracia seja violentada no Maranhão. Como advogado, ele disse que analisou o processo contra Jackson Lago e observou que tudo não passa de uma montagem com provas forjadas com fins, inteiramente, políticos.



Movimento continua – O acampamento "Baialada", idealizado pelo MST, continuará instalado em frente ao Palácio dos Leões até o dia 18, quando o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) entra em recesso. O movimento acontecerá também em Brasília, em pontos estratégicos, para conscientizar o país da ameaça que ronda o Maranhão.



Reforça ainda o acampamento, do MST e entidades ligadas à luta no campo, o Movimento de Mulheres do PDT, que todos os dias sai de pontos estratégicos da cidade em caminhada de apoio a Jackson e repúdio ao grupo Sarney. São militantes, profissionais liberais e representantes de movimentos organizados. Elas também pedem respeito ao voto.

O PDT se uniu ao MST (Movimento dos Sem Terra), acampado em frente ao Palácio dos Leões, e realizou atos públicos nas praças Deodoro e Pedro II, no final da tarde desta quinta-feira (11), reunindo 29 prefeitos, deputados, vereadores, militantes e populares. Eles pediram respeito ao voto e condenaram a tentativa de manobra para mudar a decisão do eleitor e tomar o mandato do governador Jackson Lago através de processo no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Organizado pelo PDT, o movimento teve início na Praça Deodoro com discursos e palavras de ordem. Militantes e políticos saíram da praça e se dirigiram ao Palácio dos Leões, onde realizaram um ato público de apoio a Jackson e em repúdio à tentativa de manobra do grupo Sarney.

Além dos 29 prefeitos, marcaram presenças o presidente eleito da Assembléia Legislativa, Marcelo Tavares (PSB), os deputados Julião Amin (PDT), Edivaldo Holanda (PTC), Penaldon Jorge (PSC), Mauro Jorge (PMN), Rubens Júnior (PRTB) e José Lima (PSB). Em discursos, eles lamentaram que o grupo Sarney tenha inaugurado uma espécie de terceiro turno, através do “tapetão”. Líderes de movimentos organizados e grupos culturais também se somaram ao ato público.

Prefeitos como Deoclides Macedo (Porto Franco), Juarez Lima (Icatu) e Arnaldo Gomes (Altamira do Maranhão) fizeram discursos pregando o respeito à democracia e condenando o que classificaram de tentativa de golpe. Segundo eles, o povo é soberano e tem o direito de decidir quem governa o Maranhão.

“O povo precisa ser respeitado. O grupo Sarney perdeu a eleição no voto, mas não quer aceitar isso, porque tem propósitos de ressuscitar a oligarquia”, disse o prefeito Arnaldo Gomes. Segundo ele, a população do Maranhão deve tomar consciência da ameaça à soberania e de violência ao voto.

Julião Amin conclamou a unidade da classe política e dos movimentos populares para não permitir que a democracia seja violentada no Maranhão. Como advogado, ele disse que analisou o processo contra Jackson Lago e observou que tudo não passa de uma montagem com provas forjadas com fins, inteiramente, políticos.

Movimento continua – O acampamento “Baialada”, idealizado pelo MST, continuará instalado em frente ao Palácio dos Leões até o dia 18, quando o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) entra em recesso. O movimento acontecerá também em Brasília, em pontos estratégicos, para conscientizar o país da ameaça que ronda o Maranhão.

Reforça ainda o acampamento, do MST e entidades ligadas à luta no campo, o Movimento de Mulheres do PDT, que todos os dias sai de pontos estratégicos da cidade em caminhada de apoio a Jackson e repúdio ao grupo Sarney. São militantes, profissionais liberais e representantes de movimentos organizados. Elas também pedem respeito ao voto.