André Figueiredo ratifica firmeza do PDT na defesa dos direitos dos servidores públicos

O deputado federal André Figueiredo (PDT-CE) ressaltou a importância da preservação dos direitos dos servidores públicos ao defender a retirada das contrapartidas exigidas pelo Governo Federal na renegociação da dívida pública dos estados. Com a aprovação do substitutivo do Projeto de Lei Complementar 257/16, os pagamentos dos débitos com a União serão alongados por mais 20 anos, incluindo descontos nas parcelas até junho de 2018 e novos indexadores.

Com a maioria dos pontos já aprovados, em outubro, o parecer do deputado Esperidião Amin (PP-SC) mantém a criação de um regime especial para estados em calamidade financeira (Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul), incluindo a suspensão das obrigações por três anos a partir da aprovação de um plano de recuperação em lei estadual.

No entanto, do texto oriundo do Senado, na última semana, foram rejeitadas as contrapartidas, incluindo o aumento de contribuição previdenciária de servidores estaduais, proibição de novos concursos e reajustes salariais, entre outros.

Ao ratificar a firmeza do PDT, André Figueiredo apontou a importância da recuperação econômica dos casos mais urgentes e destacou a saúde financeira do Ceará.

“Impedimos que os cidadãos, principalmente os servidores públicos, pagassem a conta da falta de eficiência nas gestões de estados como o Rio de Janeiro. As contrapartidas aprovadas no Senado, e defendidas pelo Planalto, não poderiam ser aprovadas. Por isso, o PDT lutou, na Câmara, para combater mais um pacote de maldades do governo federal”, comentou.

“Apesar das dificuldades enfrentadas, com destaque para a seca que atinge o estado há cinco anos, o Ceará mostra força na superação da crise. É um exemplo que deveria ser seguido pelo restante do país”, concluiu André Figueiredo.

O deputado federal André Figueiredo (PDT-CE) ressaltou a importância da preservação dos direitos dos servidores públicos ao defender a retirada das contrapartidas exigidas pelo Governo Federal na renegociação da dívida pública dos estados. Com a aprovação do substitutivo do Projeto de Lei Complementar 257/16, os pagamentos dos débitos com a União serão alongados por mais 20 anos, incluindo descontos nas parcelas até junho de 2018 e novos indexadores.

Com a maioria dos pontos já aprovados, em outubro, o parecer do deputado Esperidião Amin (PP-SC) mantém a criação de um regime especial para estados em calamidade financeira (Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul), incluindo a suspensão das obrigações por três anos a partir da aprovação de um plano de recuperação em lei estadual.

No entanto, do texto oriundo do Senado, na última semana, foram rejeitadas as contrapartidas, incluindo o aumento de contribuição previdenciária de servidores estaduais, proibição de novos concursos e reajustes salariais, entre outros.

Ao ratificar a firmeza do PDT, André Figueiredo apontou a importância da recuperação econômica dos casos mais urgentes e destacou a saúde financeira do Ceará.

“Impedimos que os cidadãos, principalmente os servidores públicos, pagassem a conta da falta de eficiência nas gestões de estados como o Rio de Janeiro. As contrapartidas aprovadas no Senado, e defendidas pelo Planalto, não poderiam ser aprovadas. Por isso, o PDT lutou, na Câmara, para combater mais um pacote de maldades do governo federal”, comentou.

“Apesar das dificuldades enfrentadas, com destaque para a seca que atinge o estado há cinco anos, o Ceará mostra força na superação da crise. É um exemplo que deveria ser seguido pelo restante do país”, concluiu André Figueiredo.