Acordo entre governador Waldez Góes e Dnit duplicará rodovias estratégicas no Amapá

Dnit-atende-solicitação-de-Waldez-Góes-e-anuncia-duplicação-de-rodovias-estratégicas-no-AmapáO Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) aceitou pedido do governador do Amapá, Waldez Góes (PDT), para duplicar as rodovias que dão acesso ao Porto de Santana – a BR-210 e a AP-440. O objetivo é, principalmente, dar suporte ao escoamento de grãos, pescado e produtos derivados da madeira.

A solicitação foi feita em conjunto com o deputado federal Vinícius Gurgel (PR-AP), em audiência na última sexta-feira (5), com o diretor do Dnit, Valter Casimiro Silveira. O convênio será realizado entre o órgão e o governo do estado, baseado na lei que permite obras em rodovias estaduais que deem acesso a áreas portuárias, sem necessidade de federalizar as rodovias.

A reunião também tratou da licitação para dois trechos da BR-156 no sentido norte.

"O encontro foi muito positivo, pois podemos realizar, em curto espaço e com recursos federais, obras importantes para o Estado, que trarão mais desenvolvimento local. Vamos dinamizar ainda mais a produção e o agronegócio, graças a uma malha viária que vai permitir escoar de forma eficaz os grãos pelo Porto de Santana", avaliou Waldez Góes calcula que até 2018, o Amapá terá 100 mil hectares de áreas cultivadas.

“Para que tudo isso seja viabilizado, é preciso investir em um sistema de transporte multimodal integrado e de qualidade. Para chegarmos lá é fundamental captarmos recursos”, destacou o governador.

Zona de Exportação

Além dos grãos, o governo quer as rodovias duplicadas por causa da Zona de Processamento de Exportação (ZPE), que também pode escoar pescado e produtos madeireiros.

Para tratar do assunto, o governador conversou com o presidente do Banco do Brasil, Paulo Roberto Caffarelli, pedindo mais investimentos no setor com liberação de crédito para os produtores.

ZPEs são distritos industriais que dão benefícios tributários visando a exportação de produção. Os benefícios são garantidos por, pelo menos, 20 anos. No caso do Amapá, ela foi instalada no primeiro mandato de Waldez Góes.

Dnit-atende-solicitação-de-Waldez-Góes-e-anuncia-duplicação-de-rodovias-estratégicas-no-AmapáO Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) aceitou pedido do governador do Amapá, Waldez Góes (PDT), para duplicar as rodovias que dão acesso ao Porto de Santana – a BR-210 e a AP-440. O objetivo é, principalmente, dar suporte ao escoamento de grãos, pescado e produtos derivados da madeira.

A solicitação foi feita em conjunto com o deputado federal Vinícius Gurgel (PR-AP), em audiência na última sexta-feira (5), com o diretor do Dnit, Valter Casimiro Silveira. O convênio será realizado entre o órgão e o governo do estado, baseado na lei que permite obras em rodovias estaduais que deem acesso a áreas portuárias, sem necessidade de federalizar as rodovias.

A reunião também tratou da licitação para dois trechos da BR-156 no sentido norte.

“O encontro foi muito positivo, pois podemos realizar, em curto espaço e com recursos federais, obras importantes para o Estado, que trarão mais desenvolvimento local. Vamos dinamizar ainda mais a produção e o agronegócio, graças a uma malha viária que vai permitir escoar de forma eficaz os grãos pelo Porto de Santana”, avaliou Waldez Góes calcula que até 2018, o Amapá terá 100 mil hectares de áreas cultivadas.

“Para que tudo isso seja viabilizado, é preciso investir em um sistema de transporte multimodal integrado e de qualidade. Para chegarmos lá é fundamental captarmos recursos”, destacou o governador.

Zona de Exportação

Além dos grãos, o governo quer as rodovias duplicadas por causa da Zona de Processamento de Exportação (ZPE), que também pode escoar pescado e produtos madeireiros.

Para tratar do assunto, o governador conversou com o presidente do Banco do Brasil, Paulo Roberto Caffarelli, pedindo mais investimentos no setor com liberação de crédito para os produtores.

ZPEs são distritos industriais que dão benefícios tributários visando a exportação de produção. Os benefícios são garantidos por, pelo menos, 20 anos. No caso do Amapá, ela foi instalada no primeiro mandato de Waldez Góes.