PDT estrutura seu Movimento Sindical

Representantes das mais diferentes e distantes unidades da federação, como Amapá, Amazonas, Tocantins, Alagoas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Distrito Federal, Minas, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, discutiram ao longo do dia, a melhor forma de implementar o programa partidário, que elege como ponto fundamental o primado do trabalho sobre o capital. Tanto Vieira da Cunha, presidente nacional em exercício, quanto Manoel Dias, secretário nacional, o líder na Câmara, Dagoberto Nogueira, e  o deputado Paulo Pereira da Silva, da Força Sindical, anunciaram seu empenho junto aos sindicalistas de voltar o PDT para a construção de um trabalhismo vigoroso, capaz de dotar o Brasil de um movimento social condizente com sua nova condição de  futura 6ª potência mundial. O deputado Paulo Rubem Santiago (PE) alertou para a necessidade de planejamento para ação e o diretor do DIAP, Marcos Verlaine, sugeriu uma agenda para o Congresso, a fim pressionar os parlamentares em torno das 40 horas semanais e da legalização das centrais (sofre uma ação no Supremo por parte do DEM), entre outras. O momento, segundo eles, é de aproveitar a oportunidade, no momento em que a CUT, ligada ao PT, perde gás, devido às injunções de governo, para a Força Sindical, aliada ao PDT. Paulo Pereira da Silva lembrou que Getúlio Vargas, o primeiro presidente da República do PDT, baixou mais de 150 leis de garantias do trabalhador, num Brasil ainda atrasado, como foi na aquela época a partir de 1930. Já o deputado Vieira da Cunha lembrou que o PDT, sob a liderança do ministro Carlos Lupi, no Governo Lula, muito colaborou para a criação deste robusto mercado interno brasileiro, que produziu mais e por isso criou mais emprego, em plena crise mundial de 2008-2009. O deputado Dagoberto ressaltou a aliança do partido com a Força Sindical, que já transformou esta confederação na mais importante do Brasil. “"No meu Estado, o Mato Grosso do Sul, 80% dos sindicatos já são da Força e, por via de consequência, também do PDT”, lembrou Dagoberto, para depois conclamar o partido a fazer valer sua força na eleição presidencial e parlamentar de 2010". Já o secretário de Políticas Públicas do ministério do Trabalho, Ezequiel Nascimento, que na ocasião representava o ministro Lupi, revelou que os dados oficiais já computados indicam a criação de um milhão e 160 mil empregos formais só neste ano de 2009, apesar de toda as premências criadas com a crise econômica global de 2008, cuja gravidade é só comparável com aquela do crack de 2008. Ele informou também que dois milhões de trabalhadores foram qualificados no diversos cursos oferecidos pelo governo, um número que compara nosso país às 15 maiores economias. Por fim, Manoel Dias convidou o partido a se engajar naqueles movimentos sindicalistas históricos, que transformaram a Inglaterra, através de seu antigo Partido Trabalhista, e, particularmente, a Austrália, também por meio da ação de seus sindicalistas venceram o atraso e aos poucos se transformaram em exemplos de desenvolvimento humano e justiça social. Ainda estiveram presentes ao encontro pedetista o prefeito de Paranaguá e líder sindical, José Baka Filho, que já construiu 20 escolas especiais, oferecendo escolas de sete da manhã às 17 h, a oito mil alunos, com três refeições diárias; o presidente movimento sindical do PDT, ex-deputado Fernando Bandeira, e o deputado federal Ademir Camilo, de Minas.

Representantes das mais diferentes e distantes unidades da federação, como Amapá, Amazonas, Tocantins, Alagoas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Distrito Federal, Minas, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, discutiram ao longo do dia, a melhor forma de implementar o programa partidário, que elege como ponto fundamental o primado do trabalho sobre o capital.

Tanto Vieira da Cunha, presidente nacional em exercício, quanto Manoel Dias, secretário nacional, o líder na Câmara, Dagoberto Nogueira, e  o deputado Paulo Pereira da Silva, da Força Sindical, anunciaram seu empenho junto aos sindicalistas de voltar o PDT para a construção de um trabalhismo vigoroso, capaz de dotar o Brasil de um movimento social condizente com sua nova condição de  futura 6ª potência mundial.

O deputado Paulo Rubem Santiago (PE) alertou para a necessidade de planejamento para ação e o diretor do DIAP, Marcos Verlaine, sugeriu uma agenda para o Congresso, a fim pressionar os parlamentares em torno das 40 horas semanais e da legalização das centrais (sofre uma ação no Supremo por parte do DEM), entre outras. O momento, segundo eles, é de aproveitar a oportunidade, no momento em que a CUT, ligada ao PT, perde gás, devido às injunções de governo, para a Força Sindical, aliada ao PDT.

Paulo Pereira da Silva lembrou que Getúlio Vargas, o primeiro presidente da República do PDT, baixou mais de 150 leis de garantias do trabalhador, num Brasil ainda atrasado, como foi na aquela época a partir de 1930. Já o deputado Vieira da Cunha lembrou que o PDT, sob a liderança do ministro Carlos Lupi, no Governo Lula, muito colaborou para a criação deste robusto mercado interno brasileiro, que produziu mais e por isso criou mais emprego, em plena crise mundial de 2008-2009.

O deputado Dagoberto ressaltou a aliança do partido com a Força Sindical, que já transformou esta confederação na mais importante do Brasil. “”No meu Estado, o Mato Grosso do Sul, 80% dos sindicatos já são da Força e, por via de consequência, também do PDT”, lembrou Dagoberto, para depois conclamar o partido a fazer valer sua força na eleição presidencial e parlamentar de 2010″.

Já o secretário de Políticas Públicas do ministério do Trabalho, Ezequiel Nascimento, que na ocasião representava o ministro Lupi, revelou que os dados oficiais já computados indicam a criação de um milhão e 160 mil empregos formais só neste ano de 2009, apesar de toda as premências criadas com a crise econômica global de 2008, cuja gravidade é só comparável com aquela do crack de 2008. Ele informou também que dois milhões de trabalhadores foram qualificados no diversos cursos oferecidos pelo governo, um número que compara nosso país às 15 maiores economias.

Por fim, Manoel Dias convidou o partido a se engajar naqueles movimentos sindicalistas históricos, que transformaram a Inglaterra, através de seu antigo Partido Trabalhista, e, particularmente, a Austrália, também por meio da ação de seus sindicalistas venceram o atraso e aos poucos se transformaram em exemplos de desenvolvimento humano e justiça social.

Ainda estiveram presentes ao encontro pedetista o prefeito de Paranaguá e líder sindical, José Baka Filho, que já construiu 20 escolas especiais, oferecendo escolas de sete da manhã às 17 h, a oito mil alunos, com três refeições diárias; o presidente movimento sindical do PDT, ex-deputado Fernando Bandeira, e o deputado federal Ademir Camilo, de Minas.