Zeca Viana cobra explicações de Pedro Taques sobre atraso crônico nos repasses da Saúde em Mato Grosso

calamidade na Saúde PúblicaApós o anúncio de que cinco hospitais filantrópicos suspenderam atendimentos devido à falta de repasses do governo de Mato Grosso, o deputado estadual Zeca Viana (PDT-MT) apresentou requerimento de informações ao governador Pedro Taques (PSDB), na última terça-feira (8), a respeito da calamidade na Saúde Pública.

“Precisamos agir rapidamente para acabar com esse caos e esse constrangimento que está sendo feito com as famílias do nosso estado”, disse o deputado Zeca Viana, conclamando seus colegas de parlamento a fiscalizar o Poder Executivo: “A saúde pública é prioridade, e nós precisamos estar juntos na busca de uma solução para fazer funcionar os hospitais públicos”.

“É um governo irresponsável. É inadmissível. Enquanto isso, fica fazendo suplementação de propaganda, enviando dinheiro pro Tribunal de Justiça”, argumentou o deputado na tribuna do parlamento estadual.

Na tarde de segunda-feira (7), representantes dos hospitais do Câncer (HCan), Geral Universitário (HGU), Santa Helena e das Santas Casas de Misericórdia de Cuiabá e Rondonópolis anunciaram a suspensão, por tempo indeterminado, de internações, cirurgias, atendimentos ambulatoriais e em Unidades de Tratamento Intensivo (UTI’s).

Conforme informações do jornal A Gazeta, o governo do Estado já soma mais de R$ 7 milhões em repasses atrasados, fora o aporte mensal de R$ 3,6 milhões que não é feito desde março deste ano.

O problema não é novidade para a equipe do governo. Conforme explicou Maria Elizabeth, presidente da Federação das Santas Casas, Hospitais e Entidades Filantrópicas de Mato Grosso (Fehos-MT), há mais de um ano os diretores das instituições de saúde estão realizando reuniões com representantes do governo, incluindo o próprio Pedro Taques, na busca de uma solução para o problema.

Os cinco hospitais atendem a 80% da população pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e somam 3,5 mil internações por mês, sendo que 750 leitos estão disponibilizados ao SUS. Em cada unidade são feitas aproximadamente 500 cirurgias por mês.

calamidade na Saúde PúblicaApós o anúncio de que cinco hospitais filantrópicos suspenderam atendimentos devido à falta de repasses do governo de Mato Grosso, o deputado estadual Zeca Viana (PDT-MT) apresentou requerimento de informações ao governador Pedro Taques (PSDB), na última terça-feira (8), a respeito da calamidade na Saúde Pública.

“Precisamos agir rapidamente para acabar com esse caos e esse constrangimento que está sendo feito com as famílias do nosso estado”, disse o deputado Zeca Viana, conclamando seus colegas de parlamento a fiscalizar o Poder Executivo: “A saúde pública é prioridade, e nós precisamos estar juntos na busca de uma solução para fazer funcionar os hospitais públicos”.

“É um governo irresponsável. É inadmissível. Enquanto isso, fica fazendo suplementação de propaganda, enviando dinheiro pro Tribunal de Justiça”, argumentou o deputado na tribuna do parlamento estadual.

Na tarde de segunda-feira (7), representantes dos hospitais do Câncer (HCan), Geral Universitário (HGU), Santa Helena e das Santas Casas de Misericórdia de Cuiabá e Rondonópolis anunciaram a suspensão, por tempo indeterminado, de internações, cirurgias, atendimentos ambulatoriais e em Unidades de Tratamento Intensivo (UTI’s).

Conforme informações do jornal A Gazeta, o governo do Estado já soma mais de R$ 7 milhões em repasses atrasados, fora o aporte mensal de R$ 3,6 milhões que não é feito desde março deste ano.

O problema não é novidade para a equipe do governo. Conforme explicou Maria Elizabeth, presidente da Federação das Santas Casas, Hospitais e Entidades Filantrópicas de Mato Grosso (Fehos-MT), há mais de um ano os diretores das instituições de saúde estão realizando reuniões com representantes do governo, incluindo o próprio Pedro Taques, na busca de uma solução para o problema.

Os cinco hospitais atendem a 80% da população pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e somam 3,5 mil internações por mês, sendo que 750 leitos estão disponibilizados ao SUS. Em cada unidade são feitas aproximadamente 500 cirurgias por mês.