Senador condena má aplicação da CIDE

O senador Osmar Dias (PDT) considera que a má aplicação dos recursos da CIDE (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico), também conhecida como "imposto dos combustíveis", representa um atraso ao desenvolvimento do setor produtivo brasileiro. Segundo o senador, hoje o governo federal aplica em torno de 40% dos valores arrecadados com a contribuição em infra-estrutura, finalidade para a qual foi criada a CIDE. “Se a lei fosse cumprida e aplicados 100% da arrecadação da CIDE no seu verdadeiro fim teríamos estradas em boas condições de tráfego, novas rodovias e até a abertura de caminhos estratégicos para o escoamento da produção brasileira”, observa o senador paranaense.

Na opinião de Osmar Dias, a falta de investimentos em infra-estrutura torna o Paraná um dos grandes prejudicados no País, já que a situação se agrava pela evasão, para outros estados, de investimentos nos portos de Paranaguá e Antonina e pela ausência de planejamento estratégico para o setor. “Não tivemos investimentos em nossos portos, não temos aeroportos de cargas em regiões estratégicas, como no Oeste paranaense, e também não temos o braço da ferrovia chegando até Guaíra para captar a produção do Paraná e também do Mato Grosso do Sul”, alerta o senador. Para Osmar, o exemplo simbólico da falta de interesse em se investir em infra-estrutura é o da Estrada Boiadeira (BR-487) que liga Cruzeiro do Oeste a Campo Mourão, na região Noroeste do Paraná. “Todos os candidatos a governador prometem construir a estrada, mas não o fazem porque é uma estrada federal. Para construir a ligação é fundamental utilizar os recursos do PAC e também da CIDE”, completa.

O senador considera a operação tapa-buracos, implantada há quase dois anos pelo governo federal, uma medida “rudimentar” que não resolve o problema de infra-estrutura de transportes no País. “O projeto do governo é o da renovação do buraco. Coloca-se sobre o asfalto uma massa que se deteriora em um ou dois anos. É uma situação precária que revolta o setor produtivo. Ou resolvemos o problema da infra-estrutura do Brasil, consertando as estradas e colocando os portos para funcionar, ou a produção do nosso País não poderá crescer e continuaremos perdendo. Se utilizássemos o grande percentual de alimentos que são perdidos em função das más condições de transporte poderíamos resolver o problema da fome em nosso País”, salienta Osmar Dias.

Diário Popular

O senador Osmar Dias (PDT) considera que a má aplicação dos recursos da CIDE (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico), também conhecida como “imposto dos combustíveis”, representa um atraso ao desenvolvimento do setor produtivo brasileiro. Segundo o senador, hoje o governo federal aplica em torno de 40% dos valores arrecadados com a contribuição em infra-estrutura, finalidade para a qual foi criada a CIDE. “Se a lei fosse cumprida e aplicados 100% da arrecadação da CIDE no seu verdadeiro fim teríamos estradas em boas condições de tráfego, novas rodovias e até a abertura de caminhos estratégicos para o escoamento da produção brasileira”, observa o senador paranaense.

Na opinião de Osmar Dias, a falta de investimentos em infra-estrutura torna o Paraná um dos grandes prejudicados no País, já que a situação se agrava pela evasão, para outros estados, de investimentos nos portos de Paranaguá e Antonina e pela ausência de planejamento estratégico para o setor. “Não tivemos investimentos em nossos portos, não temos aeroportos de cargas em regiões estratégicas, como no Oeste paranaense, e também não temos o braço da ferrovia chegando até Guaíra para captar a produção do Paraná e também do Mato Grosso do Sul”, alerta o senador. Para Osmar, o exemplo simbólico da falta de interesse em se investir em infra-estrutura é o da Estrada Boiadeira (BR-487) que liga Cruzeiro do Oeste a Campo Mourão, na região Noroeste do Paraná. “Todos os candidatos a governador prometem construir a estrada, mas não o fazem porque é uma estrada federal. Para construir a ligação é fundamental utilizar os recursos do PAC e também da CIDE”, completa.

O senador considera a operação tapa-buracos, implantada há quase dois anos pelo governo federal, uma medida “rudimentar” que não resolve o problema de infra-estrutura de transportes no País. “O projeto do governo é o da renovação do buraco. Coloca-se sobre o asfalto uma massa que se deteriora em um ou dois anos. É uma situação precária que revolta o setor produtivo. Ou resolvemos o problema da infra-estrutura do Brasil, consertando as estradas e colocando os portos para funcionar, ou a produção do nosso País não poderá crescer e continuaremos perdendo. Se utilizássemos o grande percentual de alimentos que são perdidos em função das más condições de transporte poderíamos resolver o problema da fome em nosso País”, salienta Osmar Dias.

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