Pedetista quer mais debate sobre sucessão

Ainda que de forma diplomática, o PDT externou, ontem, que engrossará o “coro” dos aliados que proporão um debate mais amplo na esquerda, e não apenas a tese de uma candidatura única, encabeçada pelo secretário de Planejamento Participativo, João da Costa (PT). Para o deputado federal Wolney Queiroz, se os atuais resultados das pesquisas de intenção de voto - em que o ex-governador Mendonça Filho (DEM) apareceliderando com folga - se mantiverem até o início do ano que vem, será necessário se discutir uma nova estratégia para o grupo. Ele reconheceu que a base da PCR encontrasse numa situação difícil, a ponto de não descartar a “colaboração” da candidatura do deputado federal Carlos Eduardo Cadoca (PSC) no pleito de 2008.
“Diante das últimas pesquisas, eu acho que a gente tem que refazer esse pensamento (de candidatura única). Podemos ter várias candidaturas, mas com uma estratégia única”, disse o pedetista, durante entrevista à Rádio Folha FM 96,7, referindo-se ao fato de que hoje a base está desunida com relação à sucessão. “Defender dois ou três nomes não significa implodir a aliança, significa tentar contornar a situação atual, que é desfavorável para o nosso campo. Mas essa direção tem que ser dada pelo prefeito João Paulo, porque não adianta a gente delegar ao prefeito o comando do processo e dizer que do jeito que ele quer não é o bom”, observou ele. Queiroz ainda enfatizou que, mesmo colocando-se como adversário à PCR, a esquerda deve considerar Cadoca como uma espécie de aliado na disputa. “A candidatura de Cadoca serve ao nosso campo. Metade dos votos de Cadoca seriam sugados por Mendonça. Então, eu acho que a gente tem que
aproveitar essa candidatura”, afirmou o pedetista.

Ainda que de forma diplomática, o PDT externou, ontem, que engrossará o “coro” dos aliados que proporão um debate mais amplo na esquerda, e não apenas a tese de uma candidatura única, encabeçada pelo secretário de Planejamento Participativo, João da Costa (PT). Para o deputado federal Wolney Queiroz, se os atuais resultados das pesquisas de intenção de voto – em que o ex-governador Mendonça Filho (DEM) apareceliderando com folga – se mantiverem até o início do ano que vem, será necessário se discutir uma nova estratégia para o grupo. Ele reconheceu que a base da PCR encontrasse numa situação difícil, a ponto de não descartar a “colaboração” da candidatura do deputado federal Carlos Eduardo Cadoca (PSC) no pleito de 2008.
“Diante das últimas pesquisas, eu acho que a gente tem que refazer esse pensamento (de candidatura única). Podemos ter várias candidaturas, mas com uma estratégia única”, disse o pedetista, durante entrevista à Rádio Folha FM 96,7, referindo-se ao fato de que hoje a base está desunida com relação à sucessão. “Defender dois ou três nomes não significa implodir a aliança, significa tentar contornar a situação atual, que é desfavorável para o nosso campo. Mas essa direção tem que ser dada pelo prefeito João Paulo, porque não adianta a gente delegar ao prefeito o comando do processo e dizer que do jeito que ele quer não é o bom”, observou ele. Queiroz ainda enfatizou que, mesmo colocando-se como adversário à PCR, a esquerda deve considerar Cadoca como uma espécie de aliado na disputa. “A candidatura de Cadoca serve ao nosso campo. Metade dos votos de Cadoca seriam sugados por Mendonça. Então, eu acho que a gente tem que
aproveitar essa candidatura”, afirmou o pedetista.