Patrícia Saboya vai se filiar ao PDT

Sem o apoio do PSB, a senadora Patrícia Saboya (CE) deve se filiar na próxima semana ao PDT. Com a oficialização da troca, será a primeira vez que Patrícia ficará num partido diferente do seu ex-marido, o deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE). 

Patrícia Saboya deve deixar o PSB, partido do ex-marido, Ciro Gomes, e se filiar ao PDT
Antes de decidir deixar o PSB, Patrícia se reuniu hoje com o vice-presidente do partido, Roberto Amaral, e com o presidente da legenda no Ceará, Sérgio Novais. No encontro, os dois disseram a ela que o PSB vai apoiar em 2008 a candidatura à reeleição de Luizianne Lins (PT) à Prefeitura de Fortaleza.

Esse comunicado enterrou de vez a possibilidade de Patrícia de disputar a Prefeitura de Fortaleza pelo PSB. Para concorrer ao cargo, a senadora tem de se filiar a outro partido até 5 de outubro --como determina a legislação eleitoral.

Além do PDT, outros partidos se ofereceram para acolher a senadora --caso do PMDB e do PSDB. O PMDB, entretanto, não deu a Patrícia a garantia de apoio nas eleições municipais de 2008. E o PSDB --partido do senador Tasso Jereissati (CE)-- é inimigo do PSB no Ceará. Para não se desgastar com seus antigos aliados --o ex-marido e o ex-cunhado, o governador Cid Gomes--, Patrícia tende a rejeitar a oferta do PSDB.

No PDT, ela deve conseguir o apoio necessário para disputar a prefeitura com Luizianne Lins sem comprar uma briga no Ceará com o PSB. A oficialização da troca deve ocorrer até quinta-feira da próxima semana.

Folha, o globo

Sem o apoio do PSB, a senadora Patrícia Saboya (CE) deve se filiar na próxima semana ao PDT. Com a oficialização da troca, será a primeira vez que Patrícia ficará num partido diferente do seu ex-marido, o deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE). 

Patrícia Saboya deve deixar o PSB, partido do ex-marido, Ciro Gomes, e se filiar ao PDT
Antes de decidir deixar o PSB, Patrícia se reuniu hoje com o vice-presidente do partido, Roberto Amaral, e com o presidente da legenda no Ceará, Sérgio Novais. No encontro, os dois disseram a ela que o PSB vai apoiar em 2008 a candidatura à reeleição de Luizianne Lins (PT) à Prefeitura de Fortaleza.

Esse comunicado enterrou de vez a possibilidade de Patrícia de disputar a Prefeitura de Fortaleza pelo PSB. Para concorrer ao cargo, a senadora tem de se filiar a outro partido até 5 de outubro –como determina a legislação eleitoral.

Além do PDT, outros partidos se ofereceram para acolher a senadora –caso do PMDB e do PSDB. O PMDB, entretanto, não deu a Patrícia a garantia de apoio nas eleições municipais de 2008. E o PSDB –partido do senador Tasso Jereissati (CE)– é inimigo do PSB no Ceará. Para não se desgastar com seus antigos aliados –o ex-marido e o ex-cunhado, o governador Cid Gomes–, Patrícia tende a rejeitar a oferta do PSDB.

No PDT, ela deve conseguir o apoio necessário para disputar a prefeitura com Luizianne Lins sem comprar uma briga no Ceará com o PSB. A oficialização da troca deve ocorrer até quinta-feira da próxima semana.

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