Maranhão em Marcha


Com mais de 1.300 participantes, o Maranhão teve forte presença na Marcha das Margaridas, em Brasília. O movimento, que reúne a Contag e as principais organizações sindicais do campo, simboliza a resistência das trabalhadoras rurais brasileiras. Para Rosmarí Malheiros, coordenadora da Marcha no estado, "o sucesso do evento superou todas as expectativas". "Valeu a pena nosso árduo trabalho de organização para dar voz à trabalhadora rural do estado mais rural da federação", comemorou.

No encontro com o presidente Lula foi uma extensa pauta de reivindicações. Elas ouviram que garantias de que direitos conquistados, como a aposentaria rural, não serão ameaçados. O lema da Marcha este ano foi " duas mil e sete razões para marchar".

A vice-prefeita de São Luís e pedetista histórica, Sandra Torres, participou da Marcha, ao lado de Florilena Aranha, presidente do fórum de mulheres do estado do Maranhão, Sonia Canindé, coordenadora municipal das mulheres, Marli Amin, esposa do deputado federal Julião Amin (PDT-MA) e da assessora Amparo Melo.

"A Marcha renova as forças das trabalhadoras e trabalhadores rurais desse país. O movimento construiu sua legitimidade e hoje detém uma complexa agenda social, política e econômica, que vai além das reivindicações restritas de uma categoria de trabalhadores", analisa Sandra. Para Malheiros, a presença da vice-prefeita na Marcha " é mais uma confirmação de apoio de quem sempre esteve do lado dos movimentos em defesa dos direitos das mulheres trabalhadoras rurais".

MARGARIDA _ A marcha das trabalhadoras rurais, que nessa terceira ediçao reuniu 50 mil pessoas em Brasília e teve representantes de 15 países, recebeu o nome em homenagem à Margarida Maria Alves, assassinada em agosto de 1983, na porta de sua casa, a mando dos latifundiários do Grupo Várzea, na cidade de Alagoa Grande, Paraíba. Margarida foi Presidente do STR de Alagoa Grande se destacando por lutar em defesa da garantia dos direitos dos trabalhadores/as rurais assalariados/as.


Com mais de 1.300 participantes, o Maranhão teve forte presença na Marcha das Margaridas, em Brasília. O movimento, que reúne a Contag e as principais organizações sindicais do campo, simboliza a resistência das trabalhadoras rurais brasileiras. Para Rosmarí Malheiros, coordenadora da Marcha no estado, “o sucesso do evento superou todas as expectativas”. “Valeu a pena nosso árduo trabalho de organização para dar voz à trabalhadora rural do estado mais rural da federação”, comemorou.

No encontro com o presidente Lula foi uma extensa pauta de reivindicações. Elas ouviram que garantias de que direitos conquistados, como a aposentaria rural, não serão ameaçados. O lema da Marcha este ano foi ” duas mil e sete razões para marchar”.

A vice-prefeita de São Luís e pedetista histórica, Sandra Torres, participou da Marcha, ao lado de Florilena Aranha, presidente do fórum de mulheres do estado do Maranhão, Sonia Canindé, coordenadora municipal das mulheres, Marli Amin, esposa do deputado federal Julião Amin (PDT-MA) e da assessora Amparo Melo.

“A Marcha renova as forças das trabalhadoras e trabalhadores rurais desse país. O movimento construiu sua legitimidade e hoje detém uma complexa agenda social, política e econômica, que vai além das reivindicações restritas de uma categoria de trabalhadores”, analisa Sandra. Para Malheiros, a presença da vice-prefeita na Marcha ” é mais uma confirmação de apoio de quem sempre esteve do lado dos movimentos em defesa dos direitos das mulheres trabalhadoras rurais”.

MARGARIDA _ A marcha das trabalhadoras rurais, que nessa terceira ediçao reuniu 50 mil pessoas em Brasília e teve representantes de 15 países, recebeu o nome em homenagem à Margarida Maria Alves, assassinada em agosto de 1983, na porta de sua casa, a mando dos latifundiários do Grupo Várzea, na cidade de Alagoa Grande, Paraíba. Margarida foi Presidente do STR de Alagoa Grande se destacando por lutar em defesa da garantia dos direitos dos trabalhadores/as rurais assalariados/as.