Lupi é homenageado em São Paulo

Na ocasião, Lupi disse que a geração de empregos com carteira assinada está voltando a crescer e o país vai resistir ao momento de turbulência na economia mundial
 O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, recebeu nesta segunda-feira (9) em São Paulo o título de patrono da Confederação Nacional dos Serviços (CNS), uma homenagem dos empresários do setor pelo reconhecimento da entidade, que obteve seu registro em dezembro do ano passado. Durante almoço com representantes do segmento, Lupi ouviu propostas e apresentou um balanço das ações do MTE. Segundo ele, a geração de empregos com carteira assinada está voltando a crescer e o país vai resistir ao momento de turbulência na economia mundial.
"Ao contrário dos países desenvolvidos, o Brasil ainda possui uma demanda interna muito alta por produtos e serviços. O Governo Lula acertou na sua política de elevar o poder aquisitivo da base da pirâmide social, mantendo o mercado interno aquecido", explicou. 
Aposentados - À noite, ainda em São Paulo, o ministro entregou o registro sindical do Sindicato Nacional dos Trabalhadores Aposentados, Pensionistas e Idosos (Sintapi), segunda entidade do gênero a ser oficialmente reconhecida pelo Governo. Seu reconhecimento só foi possível a partir da criação do Cadastro de Entidades Sindicais Especiais, em novembro do ano passado. O cadastro foi criado para atender a organizações como colônias de pescadores e de aposentados que, apesar de não constituírem categoria profissional ou econômica - portanto, excluídas da estrutura sindical comum - têm direitos de organização garantidos por lei.
Embora não possuam todas as garantias que se estendem aos sindicatos comuns, como a unicidade, a contribuição sindical e a estabilidade, as entidades sindicais especiais podem representar seus filiados em questões judiciais ou administrativas. Em seu discurso, o ministro defendeu uma política de valorização dos aposentados e criticou aqueles que exigem do governo cortes sistemáticos com as despesas da Previdência. "Nossos aposentados não podem ser vistos como um fardo. A sociedade precisa prestar o seu reconhecimento àqueles que ajudaram a construir esta nação", afirmou.

Na ocasião, Lupi disse que a geração de empregos com carteira assinada está voltando a crescer e o país vai resistir ao momento de turbulência na economia mundial
 O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, recebeu nesta segunda-feira (9) em São Paulo o título de patrono da Confederação Nacional dos Serviços (CNS), uma homenagem dos empresários do setor pelo reconhecimento da entidade, que obteve seu registro em dezembro do ano passado. Durante almoço com representantes do segmento, Lupi ouviu propostas e apresentou um balanço das ações do MTE. Segundo ele, a geração de empregos com carteira assinada está voltando a crescer e o país vai resistir ao momento de turbulência na economia mundial.
“Ao contrário dos países desenvolvidos, o Brasil ainda possui uma demanda interna muito alta por produtos e serviços. O Governo Lula acertou na sua política de elevar o poder aquisitivo da base da pirâmide social, mantendo o mercado interno aquecido”, explicou. 
Aposentados – À noite, ainda em São Paulo, o ministro entregou o registro sindical do Sindicato Nacional dos Trabalhadores Aposentados, Pensionistas e Idosos (Sintapi), segunda entidade do gênero a ser oficialmente reconhecida pelo Governo. Seu reconhecimento só foi possível a partir da criação do Cadastro de Entidades Sindicais Especiais, em novembro do ano passado. O cadastro foi criado para atender a organizações como colônias de pescadores e de aposentados que, apesar de não constituírem categoria profissional ou econômica – portanto, excluídas da estrutura sindical comum – têm direitos de organização garantidos por lei.
Embora não possuam todas as garantias que se estendem aos sindicatos comuns, como a unicidade, a contribuição sindical e a estabilidade, as entidades sindicais especiais podem representar seus filiados em questões judiciais ou administrativas. Em seu discurso, o ministro defendeu uma política de valorização dos aposentados e criticou aqueles que exigem do governo cortes sistemáticos com as despesas da Previdência. “Nossos aposentados não podem ser vistos como um fardo. A sociedade precisa prestar o seu reconhecimento àqueles que ajudaram a construir esta nação”, afirmou.