Lula quer Osmar como novo líder do governo

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sondou o senador Osmar Dias (que lidera a bancada do PDT no Senado) para ser o líder do governo no Congresso Nacional, no lugar da senadora Roseana Sarney (DEM) que ocupava anteriormente o cargo. A posição é uma das mais cobiçadas na base do governo, já que entre as funções do líder do governo no Congresso está a condução da votação do Orçamento da União. A articulação está sendo vista como mais um movimento do presidente em favor de uma aliança do PT do Paraná com o PDT, garantindo assim um palanque sólido no Estado para a possível candidata do presidente à sua sucessão, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff.

Pré-candidato ao governo em 2010, o senador Osmar Dias disse que não recebeu um convite oficial, mas admitiu que as conversas existem e estão avançadas. Ele antecipou que, se houver uma proposta formal, irá pesar na sua decisão a importância que a liderança do Congresso poderá significar para o Estado. “Nunca teve um paranaense ocupando esse cargo. E como é um cargo que comanda a votação do orçamento, pode ser importante, já que existem reclamações de que o Paraná não é contemplado no orçamento na mesma proporção que contribui para o País. Estou analisando tudo isso”, comentou.

Se assumir a função, Osmar sabe que a leitura política será que está se aproximando do PT e se distanciando do PSDB. Na semana passada, os tucanos anunciaram que continuam negociando uma aliança para apoiar Osmar, mas que também dispõem de duas opções de candidaturas próprias ao governo: o prefeito de Curitiba, Beto Richa, e o senador Alvaro Dias. “Eu sei que as pessoas irão compreender assim. Aceitar a liderança do governo no Congresso significa trabalhar diretamente com o governo Lula. Mas antes de pensar em aceitar, se o convite for feito, uma das condições que preciso é ter liberdade para tocar minha vida política no Paraná”, afirmou o senador. Ele frisou que exercer a liderança do governo no Congresso não implicaria a definição de uma posição em relação às alianças de 2010.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sondou o senador Osmar Dias (que lidera a bancada do PDT no Senado) para ser o líder do governo no Congresso Nacional, no lugar da senadora Roseana Sarney (DEM) que ocupava anteriormente o cargo. A posição é uma das mais cobiçadas na base do governo, já que entre as funções do líder do governo no Congresso está a condução da votação do Orçamento da União. A articulação está sendo vista como mais um movimento do presidente em favor de uma aliança do PT do Paraná com o PDT, garantindo assim um palanque sólido no Estado para a possível candidata do presidente à sua sucessão, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff.

Pré-candidato ao governo em 2010, o senador Osmar Dias disse que não recebeu um convite oficial, mas admitiu que as conversas existem e estão avançadas. Ele antecipou que, se houver uma proposta formal, irá pesar na sua decisão a importância que a liderança do Congresso poderá significar para o Estado. “Nunca teve um paranaense ocupando esse cargo. E como é um cargo que comanda a votação do orçamento, pode ser importante, já que existem reclamações de que o Paraná não é contemplado no orçamento na mesma proporção que contribui para o País. Estou analisando tudo isso”, comentou.

Se assumir a função, Osmar sabe que a leitura política será que está se aproximando do PT e se distanciando do PSDB. Na semana passada, os tucanos anunciaram que continuam negociando uma aliança para apoiar Osmar, mas que também dispõem de duas opções de candidaturas próprias ao governo: o prefeito de Curitiba, Beto Richa, e o senador Alvaro Dias. “Eu sei que as pessoas irão compreender assim. Aceitar a liderança do governo no Congresso significa trabalhar diretamente com o governo Lula. Mas antes de pensar em aceitar, se o convite for feito, uma das condições que preciso é ter liberdade para tocar minha vida política no Paraná”, afirmou o senador. Ele frisou que exercer a liderança do governo no Congresso não implicaria a definição de uma posição em relação às alianças de 2010.