Jornalistas protestaram em defesa da profissão

Hoje, Quarta-feira (17), é dia de vestir a camisa do diploma

 

Nesta quarta-feira (17/9) é dia de vestir a camisa de jornalista no ato público que a Fenaj, na semana em que completa 62 anos de fundação, organizou em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF), na Praça dos Três Poderes, Brasília, para defender o diploma universitário para o exercício da profissão. O início do ato público está marcado para as 13 horas.

 

A FENAJ e os  31 Sindicatos de Jornalistas do país estão convidando todos os profissionais, estudantes e professores de Jornalismo que não puderem se deslocar até Brasília a vestir, hoje,  a camisa da campanha "Jornalistas por formação" para marcar o protesto nas redações, assessorias e faculdades de todos os estados.

 

A Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) completa 62 anos de luta em defesa dos jornalistas, do Jornalismo e da democracia no próximo dia 20, sábado. Para marcar a data é que os jornalistas de todo o Brasil marcaram o protesto contra mais esta tentativa de desregulamentar a profissão no país e derrubar uma conquista histórica da categoria e da sociedade, no seu direito de ser bem informada - o diploma de jornalista. Há uma ação na pauta do STF, nas mãos do ministro Gilmar Mendes, prestes a ser julgada, originada de questionamento da  ABERT  de São Paulo, questionando a regulamentação da profissão.

 

A tese dos patrões

 

Alegando que a Constituição de 1988 não acolheu o decreto lei 972/69, que regulamenta a profissão de jornalista, os patrões querem acabar com a obrigatoriedade do diploma como critério de acesso a profissão.

 

Para reagir ao ataque à organização dos trabalhadores, caravanas de jornalistas de redação e assessoria de imprensa, estudantes e professores de Jornalismo, organizadas pelos 31 Sindicatos de Jornalistas, já estão se deslocando  para Brasília. Também confirmaram presença representantes do FNPJ (Fórum Nacional de Professores de Jornalismo), SBPJor (Sociedade Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo), Intercom, ABI (Associação Brasileira de Imprensa).

 

E entidades de jornalismo de todo mundo estão enviando notas de apoio à campanha para a FENAJ e ao STF.  Já chegaram à FENAJ manifestações dos jornalistas da Finlândia, da National Union of Somali Journalists - NUSOJ (Somália), Icelandic Union of Journalists (Islândia),  jornalistas da Tunísia, Federação de Jornalistas Africanos, National Union of Journalists - NUJ (Grã-Bretanha), Union of Cyprus Journalists (cipriotas), Associacion Nacional de Periodistas del Peru (peruanos). A FIJ (Federação Internacional dos Jornalistas) divulga a campanha e declara apoio em destaque no seu site. Para conferir:  www.ifj.org/es

 

 

Mobilização

 

Diretores da FENAJ e do Sindicato dos Jornalistas do DF intensificaram, nesta segunda-feira (15),a agenda de mobilização nas redações, universidades e assessorias. As principais empresas de comunicação da capital federal e a escolas de Jornalismo estão sendo visitadas.

 

A intenção do protesto do dia 17 é sensibilizar os 11 ministros do STF a votarem a favor da manutenção do diploma como garantia mínima de qualificação teórica, ética e técnica profissional e de um Jornalismo voltado para o interesse público.

Hoje, Quarta-feira (17), é dia de vestir a camisa do diploma

 

Nesta quarta-feira (17/9) é dia de vestir a camisa de jornalista no ato público que a Fenaj, na semana em que completa 62 anos de fundação, organizou em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF), na Praça dos Três Poderes, Brasília, para defender o diploma universitário para o exercício da profissão. O início do ato público está marcado para as 13 horas.

 

A FENAJ e os  31 Sindicatos de Jornalistas do país estão convidando todos os profissionais, estudantes e professores de Jornalismo que não puderem se deslocar até Brasília a vestir, hoje,  a camisa da campanha “Jornalistas por formação” para marcar o protesto nas redações, assessorias e faculdades de todos os estados.

 

A Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) completa 62 anos de luta em defesa dos jornalistas, do Jornalismo e da democracia no próximo dia 20, sábado. Para marcar a data é que os jornalistas de todo o Brasil marcaram o protesto contra mais esta tentativa de desregulamentar a profissão no país e derrubar uma conquista histórica da categoria e da sociedade, no seu direito de ser bem informada – o diploma de jornalista. Há uma ação na pauta do STF, nas mãos do ministro Gilmar Mendes, prestes a ser julgada, originada de questionamento da  ABERT  de São Paulo, questionando a regulamentação da profissão.

 

A tese dos patrões

 

Alegando que a Constituição de 1988 não acolheu o decreto lei 972/69, que regulamenta a profissão de jornalista, os patrões querem acabar com a obrigatoriedade do diploma como critério de acesso a profissão.

 

Para reagir ao ataque à organização dos trabalhadores, caravanas de jornalistas de redação e assessoria de imprensa, estudantes e professores de Jornalismo, organizadas pelos 31 Sindicatos de Jornalistas, já estão se deslocando  para Brasília. Também confirmaram presença representantes do FNPJ (Fórum Nacional de Professores de Jornalismo), SBPJor (Sociedade Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo), Intercom, ABI (Associação Brasileira de Imprensa).

 

E entidades de jornalismo de todo mundo estão enviando notas de apoio à campanha para a FENAJ e ao STF.  Já chegaram à FENAJ manifestações dos jornalistas da Finlândia, da National Union of Somali Journalists – NUSOJ (Somália), Icelandic Union of Journalists (Islândia),  jornalistas da Tunísia, Federação de Jornalistas Africanos, National Union of Journalists – NUJ (Grã-Bretanha), Union of Cyprus Journalists (cipriotas), Associacion Nacional de Periodistas del Peru (peruanos). A FIJ (Federação Internacional dos Jornalistas) divulga a campanha e declara apoio em destaque no seu site. Para conferir:  www.ifj.org/es

 

 

Mobilização

 

Diretores da FENAJ e do Sindicato dos Jornalistas do DF intensificaram, nesta segunda-feira (15),a agenda de mobilização nas redações, universidades e assessorias. As principais empresas de comunicação da capital federal e a escolas de Jornalismo estão sendo visitadas.

 

A intenção do protesto do dia 17 é sensibilizar os 11 ministros do STF a votarem a favor da manutenção do diploma como garantia mínima de qualificação teórica, ética e técnica profissional e de um Jornalismo voltado para o interesse público.