Jackson Lago visita obras do Projeto Rio Anil

Jackson Lago percorreu de lancha, na tarde desta quarta-feira (30), toda a extensão do Projeto Rio Anil, obra que está sendo executada com recursos estaduais e do governo federal, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A visita teve como objetivo avaliar tecnicamente o impacto das obras de urbanização que acabará com as 3.500 palafitas existentes na área do projeto. “Tivemos a idéia exata do projeto Rio Anil, que dará qualidade de vida a 12 mil pessoas, que deixarão de morar em palafitas”, disse o governador.
Jackson Lago ainda ressaltou que o Projeto Rio Anil atingirá não somente os palafitados, mas cerca de 150 mil pessoas que moram nos 11 bairros beneficiados pelo projeto. Durante a visita técnica, o governador também teve oportunidade de conhecer de perto a poluição do Rio Anil, reduto do lixo dos moradores das palafitas. “Haverá todo um trabalho de recuperação e preservação ambiental, que será facilitado com a retirada das palafitas, pois o povo que mora lá joga tudo no próprio rio”, observou.

Jackson Lago percorreu de lancha, na tarde desta quarta-feira (30), toda a extensão do Projeto Rio Anil, obra que está sendo executada com recursos estaduais e do governo federal, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A visita teve como objetivo avaliar tecnicamente o impacto das obras de urbanização que acabará com as 3.500 palafitas existentes na área do projeto. “Tivemos a idéia exata do projeto Rio Anil, que dará qualidade de vida a 12 mil pessoas, que deixarão de morar em palafitas”, disse o governador.
Jackson Lago ainda ressaltou que o Projeto Rio Anil atingirá não somente os palafitados, mas cerca de 150 mil pessoas que moram nos 11 bairros beneficiados pelo projeto. Durante a visita técnica, o governador também teve oportunidade de conhecer de perto a poluição do Rio Anil, reduto do lixo dos moradores das palafitas. “Haverá todo um trabalho de recuperação e preservação ambiental, que será facilitado com a retirada das palafitas, pois o povo que mora lá joga tudo no próprio rio”, observou.