Herrmann prega reforma para melhorar eleição

Mais novo deputado federal por São Paulo (ele assume o lugar do deputado Reinaldo Nogueira (PDT), eleito prefeito em Indaiatuba), João Herrmann (PDT) disse ontem que é necessária a reforma política para tirar da apatia o processo político brasileiro. Ele votou no final da tarde na Escola Estadual Ernesto Monte, na seção 265. Como tem domicílio em Bauru, Herrmann passa a ser um representante da cidade e da região em Brasília. 

Herrmann disse que notou neste pleito municipal o aumento da participação de legendas pequenas e alternativas. “As cidades mais periféricas estão procurando siglas alternativas, tipo PTN, PSL. É uma inversão ruim, mostra ausência de líderes e a falência de partidos tradicionais como o PSDB e PT. Por isso não há oposição ao governo”, afirmou. Sobre a apatia do pleito, o ex-deputado disse que a política tradicional cansou e isso ocorreu em todo o país, desde a eleição da capital a pequenos municípios. “É um processo de esvaziamento da política. Acreditar em quem? Qual partido político? Todos são iguais? Isso só muda com financiamento público de campanha e eleição em lista para o parlamento. Há necessidade de reforma política que pode ser aproveitada neste momento de popularidade do presidente Lula”, declarou.
Neutro no 1º turno na eleição de Bauru, porque não obteve legenda do PDT para disputar o pleito a prefeito, como era seu desejo - a indicação ficou Rosa Izzo -, o ex-deputado disse que não vai ficar “em cima do muro” no 2º turno em Bauru.
Ele antecipou ao JC que apoiar o PSDB está fora de cogitação, o que é sinal a favor do peemedebista Rodrigo Agostinho. “Juro que queria ser prefeito de Bauru e meu partido teve outra opção. Vou ter lado e posso adiantar que jamais compartilharia de um governo do PSDB”, disse o ex-deputado.

Mais novo deputado federal por São Paulo (ele assume o lugar do deputado Reinaldo Nogueira (PDT), eleito prefeito em Indaiatuba), João Herrmann (PDT) disse ontem que é necessária a reforma política para tirar da apatia o processo político brasileiro. Ele votou no final da tarde na Escola Estadual Ernesto Monte, na seção 265. Como tem domicílio em Bauru, Herrmann passa a ser um representante da cidade e da região em Brasília. 

Herrmann disse que notou neste pleito municipal o aumento da participação de legendas pequenas e alternativas. “As cidades mais periféricas estão procurando siglas alternativas, tipo PTN, PSL. É uma inversão ruim, mostra ausência de líderes e a falência de partidos tradicionais como o PSDB e PT. Por isso não há oposição ao governo”, afirmou. Sobre a apatia do pleito, o ex-deputado disse que a política tradicional cansou e isso ocorreu em todo o país, desde a eleição da capital a pequenos municípios. “É um processo de esvaziamento da política. Acreditar em quem? Qual partido político? Todos são iguais? Isso só muda com financiamento público de campanha e eleição em lista para o parlamento. Há necessidade de reforma política que pode ser aproveitada neste momento de popularidade do presidente Lula”, declarou.
Neutro no 1º turno na eleição de Bauru, porque não obteve legenda do PDT para disputar o pleito a prefeito, como era seu desejo – a indicação ficou Rosa Izzo -, o ex-deputado disse que não vai ficar “em cima do muro” no 2º turno em Bauru.
Ele antecipou ao JC que apoiar o PSDB está fora de cogitação, o que é sinal a favor do peemedebista Rodrigo Agostinho. “Juro que queria ser prefeito de Bauru e meu partido teve outra opção. Vou ter lado e posso adiantar que jamais compartilharia de um governo do PSDB”, disse o ex-deputado.