Geração de emprego tem saldo positivo em agosto

A geração de empregos formais até agosto registrou saldo de 1,355 milhão de vagas, de acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados ontem pelo Ministério do Trabalho. O saldo entre admissões e demissões no ano está 4,9% maior na comparação com o mesmo período de 2006, próximo do recorde verificado no mesmo período de 2004 (1.466 milhão de vagas). Em agosto, o saldo entre demitidos e admitidos ficou positivo em 133.329, alta de 0,44% na comparação com o mês anterior, e avanço de 0,45% em relação ao mesmo mês de 2006.

A expectativa do Ministério do Trabalho é de que a geração de empregos com carteira assinada neste ano fique entre 1,55 milhão e 1,6 milhão, pouco abaixo da previsão de 1,65 milhão de postos, mas ainda acima do recorde registrado em 2004, quando foram criadas 1,523 milhão de vagas.

- Ainda acreditamos que a geração de empregos fique em até 1,6 milhão. Tenho quase certeza que bateremos o recorde de 2004 - afirmou o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, ao lembrar que, nos últimos 12 meses, a variação acumulada de empregos subiu 4,98%, ou 1,377 milhão de novos postos formais. No mês passado, acrescentou o ministro, havia no país um total de 29,020 milhões de empregados com carteira assinada.

No acumulado do ano, os cinco setores pesquisados tiveram alta. O destaque ficou para o setor de agronegócio, com 215.617 empregos criados, seguido pela construção civil, com 142.743 novos postos. No mês de agosto, quatro setores mais contrataram do que demitiram. A maior quantidade de vagas foi criada em construção civil, com 26.276 novos postos (alta de 1,79%). No mês passado, o setor de agronegócio foi o único que registrou resultado negativo, com o fechamento de 31 mil vagas.

De acordo com o Caged, a expansão do emprego foi verificada em todas as regiões do país. As que mais se destacaram foram Nordeste (39.858 postos, alta de 0,95%) e Sul (19.850 postos, elevação de 0,37%). Entre os Estados, 25 registraram maior número de vagas criadas. O maior, São Paulo, com 59.049 novos postos - uma alta de 0,62%. Em seguida aparece Pernambuco (12.205 vagas, elevação de 1,46%).

Jornal do Brasil

A geração de empregos formais até agosto registrou saldo de 1,355 milhão de vagas, de acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados ontem pelo Ministério do Trabalho. O saldo entre admissões e demissões no ano está 4,9% maior na comparação com o mesmo período de 2006, próximo do recorde verificado no mesmo período de 2004 (1.466 milhão de vagas). Em agosto, o saldo entre demitidos e admitidos ficou positivo em 133.329, alta de 0,44% na comparação com o mês anterior, e avanço de 0,45% em relação ao mesmo mês de 2006.

A expectativa do Ministério do Trabalho é de que a geração de empregos com carteira assinada neste ano fique entre 1,55 milhão e 1,6 milhão, pouco abaixo da previsão de 1,65 milhão de postos, mas ainda acima do recorde registrado em 2004, quando foram criadas 1,523 milhão de vagas.

– Ainda acreditamos que a geração de empregos fique em até 1,6 milhão. Tenho quase certeza que bateremos o recorde de 2004 – afirmou o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, ao lembrar que, nos últimos 12 meses, a variação acumulada de empregos subiu 4,98%, ou 1,377 milhão de novos postos formais. No mês passado, acrescentou o ministro, havia no país um total de 29,020 milhões de empregados com carteira assinada.

No acumulado do ano, os cinco setores pesquisados tiveram alta. O destaque ficou para o setor de agronegócio, com 215.617 empregos criados, seguido pela construção civil, com 142.743 novos postos. No mês de agosto, quatro setores mais contrataram do que demitiram. A maior quantidade de vagas foi criada em construção civil, com 26.276 novos postos (alta de 1,79%). No mês passado, o setor de agronegócio foi o único que registrou resultado negativo, com o fechamento de 31 mil vagas.

De acordo com o Caged, a expansão do emprego foi verificada em todas as regiões do país. As que mais se destacaram foram Nordeste (39.858 postos, alta de 0,95%) e Sul (19.850 postos, elevação de 0,37%). Entre os Estados, 25 registraram maior número de vagas criadas. O maior, São Paulo, com 59.049 novos postos – uma alta de 0,62%. Em seguida aparece Pernambuco (12.205 vagas, elevação de 1,46%).

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