Aniversário de Darcy Ribeiro é comemorado no Rio e em Brasília

No próximo dia 26 de outubro será o 94° aniversário do antropólogo, escritor e político brasileiro Darcy Ribeiro. Para comemorar a data, dois eventos homenageiam esse que é um dos grandes nomes da história do PDT, conhecido, principalmente por sua dedicação à causa indígena e à educação no país.

Nesta terça-feira (25) e na quarta-feira (26), o Memorial Darcy Ribeiro, localizado no Campus da Universidade de Brasília (UnB), comemora os 20 anos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, um dos principais projetos do educador. O evento, que vai de 10h às 14h, terá a participação de professores, conferencistas e palestrantes que discutirão temas voltados para a educação no Brasil.

Também no dia 26, a partir das 19h, a Fundação Darcy Ribeiro, no Rio de Janeiro, promove o lançamento do livro “Berta Ribeiro – Aos índios, com amor”. Trata-se de uma biografia da mulher de Darcy Ribeiro, escrita pela jornalista, escritora e educadora Ana Arruda Callado.

Darcy Ribeiro

Darcy Ribeiro começou sua vida profissional como antropólogo do Serviço de Proteção aos Índios, onde criou o Museu do Índio e, em parceria com os irmãos Villas-Boas, formulou o Parque Indígena do Xingu. No mesmo período, conheceu e se casou com Berta Gleizer, que se tornaria uma grande parceira intelectual. Posteriormente, ingressa na área educacional e formula o projeto de criação da Universidade de Brasília.

Em sua trajetória política, foi ministro da Educação e ministro-chefe da Casa Civil durante o governo de João Goulart, vice-governador do Rio de Janeiro, em 1982, durante do governo de Leonel Brizola, secretário de Cultura e coordenador do Programa Especial de Educação e senador da República de 1991 até sua morte, em 1997.

Durante seu exílio, em diversos países da América Latina, atuou como pesquisador, professor e reformador de universidades. Nesse período, iniciou uma intensa produção de livros que o transformou em um dos imortais da Academia Brasileira de Letras (ABL), onde viria a ocupar a cadeira 11 em 1993. Nos últimos anos de vida surpreendeu com sua produção de poemas.

Sua produção na área da educação e da cultura deixou marcas no país: criou universidades, centros culturais e uma nova proposta educativa com os, com destaque para a idealização dos Centros Integrados de Educação Pública (Cieps), concebidos com a parceria de Leonel Brizola e Oscar Niemeyer, além de deixar inúmeras obras traduzidas para diversos idiomas.

No próximo dia 26 de outubro será o 94° aniversário do antropólogo, escritor e político brasileiro Darcy Ribeiro. Para comemorar a data, dois eventos homenageiam esse que é um dos grandes nomes da história do PDT, conhecido, principalmente por sua dedicação à causa indígena e à educação no país.

Nesta terça-feira (25) e na quarta-feira (26), o Memorial Darcy Ribeiro, localizado no Campus da Universidade de Brasília (UnB), comemora os 20 anos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, um dos principais projetos do educador. O evento, que vai de 10h às 14h, terá a participação de professores, conferencistas e palestrantes que discutirão temas voltados para a educação no Brasil.

Também no dia 26, a partir das 19h, a Fundação Darcy Ribeiro, no Rio de Janeiro, promove o lançamento do livro “Berta Ribeiro – Aos índios, com amor”. Trata-se de uma biografia da mulher de Darcy Ribeiro, escrita pela jornalista, escritora e educadora Ana Arruda Callado.

Darcy Ribeiro

Darcy Ribeiro começou sua vida profissional como antropólogo do Serviço de Proteção aos Índios, onde criou o Museu do Índio e, em parceria com os irmãos Villas-Boas, formulou o Parque Indígena do Xingu. No mesmo período, conheceu e se casou com Berta Gleizer, que se tornaria uma grande parceira intelectual. Posteriormente, ingressa na área educacional e formula o projeto de criação da Universidade de Brasília.

Em sua trajetória política, foi ministro da Educação e ministro-chefe da Casa Civil durante o governo de João Goulart, vice-governador do Rio de Janeiro, em 1982, durante do governo de Leonel Brizola, secretário de Cultura e coordenador do Programa Especial de Educação e senador da República de 1991 até sua morte, em 1997.

Durante seu exílio, em diversos países da América Latina, atuou como pesquisador, professor e reformador de universidades. Nesse período, iniciou uma intensa produção de livros que o transformou em um dos imortais da Academia Brasileira de Letras (ABL), onde viria a ocupar a cadeira 11 em 1993. Nos últimos anos de vida surpreendeu com sua produção de poemas.

Sua produção na área da educação e da cultura deixou marcas no país: criou universidades, centros culturais e uma nova proposta educativa com os, com destaque para a idealização dos Centros Integrados de Educação Pública (Cieps), concebidos com a parceria de Leonel Brizola e Oscar Niemeyer, além de deixar inúmeras obras traduzidas para diversos idiomas.