Amapá terá R$ 145 milhões em investimentos do PAC


O governador Waldez Góes participou do lançamento do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC, que contempla o Distrito Federal e 12 Estados, incluindo o Amapá. A cerimônia aconteceu no dia 03 de agosto, no Salão Nobre do Palácio do Planalto, em Brasília.
O Amapá tem seis projetos incluídos no PAC, cinco do governo estadual e um do municipal, voltados diretamente para a capital Macapá...


Os investimentos podem chegar a R$ 145 milhões nas áreas de habitação, urbanização de ressacas, águas e esgotamento sanitário. São R$ 120 milhões para o governo do Estado e R$ 25 milhões para a Prefeitura de Macapá.
Waldez parabenizou o Governo Federal pela celeridade no processo de iniciação do PAC para a Região Amazônica e principalmente para o Amapá. “Quem ganha com isso é o povo brasileiro; nós estamos falando de habitação, águas e saneamento básico, infra-estrutura social, projetos que vão melhorar a vida social e econômica da população gerando emprego, e principalmente, melhor qualidade de vida para o nosso povo, sobretudo naquelas áreas mais insalubres, onde vivem as populações mais carentes beneficiadas com esse projeto”, afirmou.
Dos cinco projetos do Governo do Amapá no PAC, dois referem-se a obras de habitação e urbanização de áreas de ressacas que contemplam os bairros Aturiá e Congós. Os demais projetos são das áreas de águas e esgotamento sanitário propostos pela Companhia de Água e Esgoto do Amapá - Caesa. O projeto da prefeitura de Macapá prevê a urbanização do bairro Mucajá.
A urbanização da orla do Aturiá ligará o complexo do Araxá e a Avenida Equatorial. A urbanização das ressacas do Congós pretende remanejar famílias que vivem nessas áreas. A primeira e segunda etapas das obras de ampliação e melhoria do sistema de captação e abastecimento de Macapá prevêem a construção de adutoras, reservatórios, estações de tratamento e ampliação de rede de distribuição que vão beneficiar moradores da Zona Norte, Beirol, Buritizal, Santa Rita entre outros bairros da capital. “Temos um projeto específico na área de saneamento que vai recuperar todo o sistema de esgoto da cidade de Macapá e dois na área de captação, tratamento e distribuição de água potável”, disse o governador.
Na atual fase, o PAC beneficia apenas projetos de habitação, saneamento e urbanização para cidades com mais de 150 mil habitantes. No Amapá, apenas a capital se enquadra neste perfil demográfico, mas o governo espera poder incluir outros municípios na próxima fase do programa.
“Neste primeiro momento foram contempladas as cidades com mais de 150 mil habitantes e agora começam a abrir os novos prazos para as cidades até 50 mil habitantes, o Pac-Funasa. Esperamos que nos próximos projetos possamos ter os municípios de Laranjal do Jarí, Vitória do Jarí, Santana e o interior do Estado”, afirmou.

Diário do Amapá


O governador Waldez Góes participou do lançamento do Programa de Aceleração do Crescimento – PAC, que contempla o Distrito Federal e 12 Estados, incluindo o Amapá. A cerimônia aconteceu no dia 03 de agosto, no Salão Nobre do Palácio do Planalto, em Brasília.
O Amapá tem seis projetos incluídos no PAC, cinco do governo estadual e um do municipal, voltados diretamente para a capital Macapá…


Os investimentos podem chegar a R$ 145 milhões nas áreas de habitação, urbanização de ressacas, águas e esgotamento sanitário. São R$ 120 milhões para o governo do Estado e R$ 25 milhões para a Prefeitura de Macapá.
Waldez parabenizou o Governo Federal pela celeridade no processo de iniciação do PAC para a Região Amazônica e principalmente para o Amapá. “Quem ganha com isso é o povo brasileiro; nós estamos falando de habitação, águas e saneamento básico, infra-estrutura social, projetos que vão melhorar a vida social e econômica da população gerando emprego, e principalmente, melhor qualidade de vida para o nosso povo, sobretudo naquelas áreas mais insalubres, onde vivem as populações mais carentes beneficiadas com esse projeto”, afirmou.
Dos cinco projetos do Governo do Amapá no PAC, dois referem-se a obras de habitação e urbanização de áreas de ressacas que contemplam os bairros Aturiá e Congós. Os demais projetos são das áreas de águas e esgotamento sanitário propostos pela Companhia de Água e Esgoto do Amapá – Caesa. O projeto da prefeitura de Macapá prevê a urbanização do bairro Mucajá.
A urbanização da orla do Aturiá ligará o complexo do Araxá e a Avenida Equatorial. A urbanização das ressacas do Congós pretende remanejar famílias que vivem nessas áreas. A primeira e segunda etapas das obras de ampliação e melhoria do sistema de captação e abastecimento de Macapá prevêem a construção de adutoras, reservatórios, estações de tratamento e ampliação de rede de distribuição que vão beneficiar moradores da Zona Norte, Beirol, Buritizal, Santa Rita entre outros bairros da capital. “Temos um projeto específico na área de saneamento que vai recuperar todo o sistema de esgoto da cidade de Macapá e dois na área de captação, tratamento e distribuição de água potável”, disse o governador.
Na atual fase, o PAC beneficia apenas projetos de habitação, saneamento e urbanização para cidades com mais de 150 mil habitantes. No Amapá, apenas a capital se enquadra neste perfil demográfico, mas o governo espera poder incluir outros municípios na próxima fase do programa.
“Neste primeiro momento foram contempladas as cidades com mais de 150 mil habitantes e agora começam a abrir os novos prazos para as cidades até 50 mil habitantes, o Pac-Funasa. Esperamos que nos próximos projetos possamos ter os municípios de Laranjal do Jarí, Vitória do Jarí, Santana e o interior do Estado”, afirmou.

Diário do Amapá